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Este espaço é reservado para a interação e a troca de experiências escolares. Desejamos que seja útil para a efetiva prática na vivência com os alunos e professores de sua escola. Queremos também sua participação com sugestões, material didático e demais contribuições que julgar importante.
CONHECENDO AS GORDURAS
Estruturalmente falando, as gorduras podem ser do tipo insaturada, com uma ou mais duplas ligações (monoinsaturada e poli-insaturada, respectivamente), ou do tipo trans; ou saturada, com apenas ligações simples.
Gorduras insaturadas são, geralmente, de origem vegetal. Estas tendem a se apresentar, a temperatura ambiente, em estado líquido; e, quando ingeridas, aumentam o HLD (bom colesterol) e diminuem as concentrações do LDL (o mau colesterol). Assim, são consideradas como uma fonte energética benéfica à saúde.
Dentre as insaturadas, existem também as gorduras trans. Estas, usadas amplamente pela indústria de alimentos, passam por um processo de hidrogenação para que se tornem sólidas a temperatura ambiente, apresentando-se mais saborosas e crocantes.
Este processo, segundo muitos médicos e especialistas, fazem com que produtos à base desse tipo de gordura sejam prejudiciais à saúde, com efeito similar ao causado pelas gorduras saturadas – estas encontradas principalmente em produtos de origem animal, com consistência sólida em temperatura ambiente. Tanto uma como a outra aumenta as concentrações de LDL e diminui as de HDL. Tal fator propicia o acúmulo de placas de gorduras nos vasos sanguíneos, fazendo com que o indivíduo se apresente mais suscetível à hipertensão arterial, infarto e derrames.
Diante destes fatos, e considerando que grande parte dos jovens não tem a devida preocupação quanto aos seus alimentos, identificar o tipo de gordura presente no que se ingere e conhecer os problemas gerados pela má administração de lipídios é essencial. Para isso, sugiro que solicite aos seus alunos uma relação dos alimentos ingeridos por eles durante uma semana trazendo, se possível, suas respectivas embalagens.
No dia da aula propriamente dita, a partir das informações coletadas, o tema deverá ser introduzido, e finalizado com a construção de painéis informativos contendo as características de cada tipo de gordura, retirando como exemplos itens da própria dieta dos estudantes.
Sugestão: para que fique mais contextualizado o conteúdo, pode ser interessante apresentar aos alunos um lipidograma, pontuando suas características e relacionando essas informações ao que foi estudado.
Fonte: http://educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/conhecendo-as-gorduras.htm
Construindo o disco de Newton
A luz visível é uma radiação eletromagnética cujas
faixas de luz variam entre o vermelho e o violeta. O olho humano percebe
as cores básicas deste espectro com bastante distinção. São elas:
vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta.
Isaac Newton foi quem descobriu o espectro visível. Utilizando-se de um prisma triangular, atravessou sobre ele um feixe de luz branca, tendo como resultado todas estas sete cores. Seguindo este mesmo raciocínio, concluiu que a luz do Sol, quando atravessa gotículas de água, resulta em um fenômeno denominado arco-íris.
Para comprovar o inverso, ou seja: que a luz branca é proveniente da soma de todas as cores, nosso cientista criou o chamado “disco de Newton”. Este texto o auxiliará a construí-lo com seus alunos em uma aula de Ciências.
Para tal, serão necessários:
- Compassos
- Cartolinas brancas
- Lápis de cor, giz de cera ou tinta guache
- Réguas
- Borrachas
Procedimentos:
Utilizando o compasso, fazer círculos de cartolina, de aproximadamente quinze centímetros de diâmetro.
Dividir o círculo em sete partes, colorindo cada uma com uma das cores do arco-íris.
Aproveitar o furo do compasso e inserir um lápis nesta região, tal como indica a imagem abaixo:
Isaac Newton foi quem descobriu o espectro visível. Utilizando-se de um prisma triangular, atravessou sobre ele um feixe de luz branca, tendo como resultado todas estas sete cores. Seguindo este mesmo raciocínio, concluiu que a luz do Sol, quando atravessa gotículas de água, resulta em um fenômeno denominado arco-íris.
Para comprovar o inverso, ou seja: que a luz branca é proveniente da soma de todas as cores, nosso cientista criou o chamado “disco de Newton”. Este texto o auxiliará a construí-lo com seus alunos em uma aula de Ciências.
Para tal, serão necessários:
- Compassos
- Cartolinas brancas
- Lápis de cor, giz de cera ou tinta guache
- Réguas
- Borrachas
Procedimentos:
Utilizando o compasso, fazer círculos de cartolina, de aproximadamente quinze centímetros de diâmetro.
Dividir o círculo em sete partes, colorindo cada uma com uma das cores do arco-íris.
Aproveitar o furo do compasso e inserir um lápis nesta região, tal como indica a imagem abaixo:
Testando o disco de Newton:
Peça para que seus alunos girem velozmente o lápis, e observem que, surpreendentemente, o círculo apresentará a cor branca – comprovando as ideias de Newton.
Outras formas de montar o disco de Newton:
- Fazer um disco de diâmetro maior, e fixá-lo em um ventilador de chão.
- Utilizar um LP como suporte, colando o disco com as sete cores sobre ele e, depois, fixá-lo na ponta de uma furadeira manual.
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