sexta-feira, 15 de maio de 2015

E sobre a formatura...já se foram 5 anos!!!

Um dia a maioria de nós irá se separar. Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos...
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim... do companheirismo vivido... Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre...

Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe... nos e-mails trocados...

Podemos nos telefonar... conversar algumas bobagens. Aí os dias vão passar... meses... anos... até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo...

Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos. E... isso vai doer tanto!!! Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida!

A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente... Quando o nosso grupo estiver incompleto... nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos...

Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vidinha isolada do passado... E nos perderemos no tempo...

Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Almany Falcão - Poeta do sol
  
Mesa para a Assinatura da Ata
Ambiente de Fotos

 
 Mesa das Autoridades

 A alegria da conquista faz parte do processo de busca!!!
Feliz...

Emendar cartelas de anticoncepcional: quais são os efeitos?

por Ana Silva

Muitas vezes estamos de malas prontas para uma viagem, outras, temos um casamento marcado, e nos damos conta de que a menstruação vai conciliar com alguma dessas datas. Imediatamente buscamos uma saída para evitar que isso ocorra, porque o fluxo pode atrapalhar nossas atividades.

Para quem toma pílula, a saída acaba sendo emendar as cartelas do anticoncepcional, sem dar a pausa para o sangramento. Mas será que faz mal? Existe alguma contraindicação? A médica ginecologista e obstetra Dra. Christiane Curci Régis explica quais são os efeitos dessa prática.

Faz mal emendar a pílula? 

Sempre que vamos emendar cartelas do anticoncepcional surgem diversas dúvidas que nos preocupam.
Segundo a médica, podemos pular a pausa sem problemas. “Quando tomamos a pílula, fisiologicamente já não estamos menstruando, estamos sangrando. Isso porque não estamos ovulando. A pausa é só para simular um ciclo, é só sangrar”, afirma.
“Já existem pílulas hoje no mercado com 28 dias. Elas são sem pausa para você usar continuamente e não sangrar”, exemplifica a Dra. Christiane.

Faz efeito imediatamente?

Quando optamos por emendar as cartelas, nos preocupamos se não vai haver um escape, ou algum outro sangramento até a segunda cartela fazer efeito. Mas a ginecologista explica que depende de como cada uma toma o remédio. Se não se esquecer de tomar nenhum dia, mantiver o mesmo horário que já se está acostumada e não mudar nada na rotina tem efeito imediato.

Aumenta o fluxo?

Outra preocupação é se vamos menstruar um pouco mais no próximo mês, para “compensar” o que deixamos de menstruar. Porém, Christiane afirma que não muda o fluxo do mês seguinte. “É o contrário, não vai aumentar. Isso não existe”.
A ginecologista até dá um exemplo de como a pílula pode ajudar a reduzir o fluxo, e não aumentar. “É muito comum a paciente relatar que tomou a pílula por vários anos e de repente quando para nem sangra mais. É normal, a paciente vai usando o medicamento e o endométrio vai ficando tão fino que não sangra mais”, pontua.

Emendar pílula reduz TPM?

Já que não menstruamos quando pulamos a pausa, pensamos que a TPM pode ser abafada e isso realmente acontece. “Melhora os efeitos da TPM. Se você está tomando a pílula, teoricamente você já está controlando a TPM”.
“A gente também usa a pílula para o controle de TPM, mas precisa ter certeza se essa pílula está correta, se é boa e se esta servindo pra você. De uma maneira geral não há problema nenhum”.




terça-feira, 12 de maio de 2015

Mais sobre a Caatinga

CAATINGA


A beleza brasileira que persiste sol a sol
Nenhum outro lugar do mundo mostra de forma tão escancarada a explosão da vida como na caatinga. Bioma que se apresenta em constante metamorfose, é o único exclusivamente brasileiro, a despeito dos preconceitos em torno dele. Erroneamente, diz-se da caatinga um pedaço grande de secura, miséria e bichos mortos pelo caminho. O sertanejo já foi retratado como homem amargurado e isolado. Sem dúvida há o problema da seca no Nordeste, há fome e há áreas em ameaça de desertificação. Mas não se pode negar a existência de fauna e a flora únicas na região semi-árida, que mostram suas cores não apenas na estação das chuvas.
A caatinga, na verdade, é rica em biodiversidade e quase toda inexplorada. Tem como aspecto mais marcante a força dos seres vivos que se adaptam misteriosamente a condições que até a ciência duvida. Espécies vegetais, animais e também os humanos: o sertanejo é mesmo um forte.
De clima semi-árido que um dia – até 12 mil anos atrás – já foi úmido, a região tem duas estações, a seca e a de chuvas. Na estação seca há uma economia em massa de energia por parte de todas as espécies. Onde havia folhas, há espinhos. Répteis e anfíbios somem quase que totalmente. Não se sabe se hibernam, se apenas se escondem, mas é certo que voltam. Os mamíferos maiores aglomeram-se em áreas mais úmidas, como as serras. Algumas aves e pequenos animais, como o tatu, ainda circulam pelas áreas secas. Dá para ver os seres vivos em resistência, mas o olhar tem de ser mais apurado para enxergar a beleza áspera. Não é qualquer aventureiro que chega no meio da estação seca e percebe os movimentos. Mesmo porque a lentidão impera, sons não são tão perceptíveis como numa mata tropical. Andar pela caatinga é mais fácil do que andar pela floresta – embora haja redutos de matas e árvores maiores no meio desse bioma – porque se vê melhor onde se pisa.
A fauna, comparada à da Amazônia ou mesmo à do Cerrado é mais reduzida, em quantidade e tamanho – a onça-pintada de lá é menor que a onça das florestas tropicais. A vegetação, caracterizada por cactos e bromélias é mais baixa, como os homens e os bichos. Ser menor em tamanho é ser do tamanho facilitado pela natureza para, no caso da fauna, se movimentar, andar por entre as mais de mil espécies espinhosas como o xique-xique, o facheiro, o quipá e a coroa-de-frade. Não é à toa que o pequeno mamífero que mais se vê no chão, entre os galhos finos e as plantas urticantes, é o tatu. Compacto, protegido por uma carcaça, sai em busca de comida dando curtos e rápidos passos. E se os vegetais também são compactos é por pura economia de energia. Cada gota de água armanezada não pode ser perdida – um organismo grande trabalharia muito mais nas reações químicas e biológicas para permanecer em tamanha secura. A vegetação da caatinga encolhe-se, troca folhas por espinhos e muda de posição para evitar um sol ardente tão em cima de seu organismo porque quer continuar viva.
A rigidez das espécies em estado de alerta acaba com a grande festa do sertão, que é a troca de estação, época do carnaval de cores que explode em menos de um mês de pluviosidade. Antes das chuvas começarem, os olhos dos bichos e dos homens já reparam em nuvens densas e escuras se aglutinando no céu. É um nublado, sim, mas em terra de céu azul constante o bonito é o cinza, o prenúncio da esperada queda d’água. Quem conhece bem o pedaço fica de olho no mandacaru, vegetação-símbolo, personagem até de letra de forró por ser um dos mais famosos sinalizadores da chuva. O cacto, que só existe lá, prenuncia a chegada da água céu abaixo quando mostra seus frutos vermelhos, cheios de gosmas por dentro, que alimenta aves e dá esperança a quem vive no solo rachado. (“Mandacaru quando flora na seca, é o sinal que a chuva chega no sertão”, Luiz Gonzaga em “Xote das Meninas”).
Já por volta do 15º dia de chuva a paisagem se transforma. Passar pelo mesmo lugar duas vezes pode trazer a surpresa de um verde inusitado nas gramíneas, nos arbustos e árvores. Os animais que estavam muquiados nos troncos, se movimentando pouco e fugindo do sol dão as caras. Revoadas de borboleta cruzam os caminhos. É bicho que sai de todos os lados para se encontrar, reproduzir, tirar alimento novo dos ecossistemas.
O local de maior destaque nacional da caatinga é a serra da Capivara, no sudeste do estado do Piauí. Considerado pela Unesco patrimônio cultural da humanidade desde 1991, o parque nacional esconde relíquias naturais de cerca de 20 mil anos. Além da paisagem que ainda conserva exemplares vegetais da época em que a região era úmida – isso há mais de 10 mil anos –, encontra-se lá uma quantidade incrível de pinturas rupestres nas pedras que representam as relações dos homens e sua convivência com o meio ambiente.
O Museu do Homem Americano, no município piauiense de São Raimundo Nonato, abriga, além das pinturas, uma mandíbula de tigre- dentes-de-sabre, um pedaço de crânio fossilizado e um machado de pedra polida. Mais selvagem, difícil de explorar e quatro vezes maior em tamanho, a serra das Confusões só foi 20% explorada.
Andar pelo meio da vegetação, descer por entre os cânions e embrenhar-se em cavernas não é tarefa simples nem para os próprios sertanejos nessa região de pouco acesso. O nome – Confusões – mostra que muitos colonizadores já se perderam por ali, principalmente pela luz forte refletida das grandes pedras. Até com potentes óculos escuros é difícil se acostumar com tanta claridade. Muito ainda está escondido nesse ecossistema, como em todo o bioma da caatinga.
  • Área total - 735 000 km²
  • Área intacta - 70%
  • Área protegida - 4,8%
Conservação e ameaça
Pobreza, desigualdade de divisão de terras, queimadas e expansão mal planejada da agricultura configuram as maiores ameaças a esse bioma. As entidades internacionais geralmente têm atenção voltada quase toda para a Amazônia, deixando de lado outros biomas brasileiros, como o da caatinga – apesar de a região ter sido reconhecida como reserva da Biosfera, pela Unesco. A primeira tentativa recente de mudar o preconceito em relação à região ocorreu no fim do governo Fernando Henrique Cardoso. Foi realizado pelo Ministério do Meio Ambiente e um consórcio de entidades (bancos, ONGs e comunidade científica) um workshop de áreas prioritárias para conservação da caatinga, em 2000, em Petrolina (PE). A idéia era mostrar que a caatinga não é um “resto” de outros biomas, mas sim um bioma diferenciado que tem muito que oferecer em biodiversidade. O governo Lula, por meio do Ministério do Ambiente e Secretaria de Biodiversidade e Floresta, criou no começo de 2004 o Núcleo do Bioma Caatinga. Esse núcleo pretende potencializar o que já tem sido feito na região – trabalhos de ONGs e ações do governo, como o manejo da lenha e carvão – e articular novos trabalhos. Áreas que já estão em fase de implementação dos projetos: sertão que une Alagoas, Sergipe e Bahia, sudoeste baiano, norte de Minas Gerais, Petrolina/Chapada do Araripe, em Pernambuco, Seridó, no Rio Grande do Norte e Paraíba, Serra de Ibiapaba, no Piauí e Ceará, Cariri Paraibano e serras da Capivara e das Confusões, no Piauí. Está em pauta também a revitalização do rio São Francisco, que está quase todo localizado na caatinga. Ao que tudo indica, uma esperança para a vida do sertão.

A VIDA DA CAATINGA
No interior do Nordeste, uma das mais incríveis vegetações do mundo sobrevive ao calor, à falta de água e a terrenos pedregosos
 Oásis Montanhoso
A serra dos gringos, no Piauí, é um dos ambientes mais exóticos do país. Lá estão diversas espécies que não conseguiriam aguentar o calor da região, mas que sobrevivem ali porque as cavidades da montanha conservam a umidade. Está prestes a ser considerada pela Unesco como um Patrimônio Natural da Humanidade
Vida na seca
O calor na caatinga é tão forte que obriga plantas e animais a adotar estratégias únicas para conservar água. Algumas usam espinhos, outras perdem folhas e secam. O resultado, em grande parte do ano, são paisagens com este tom ferrugem



Santa chuva
A caatinga não é só seca. Entre outubro e março, a região começa a receber tempestades que mudam a paisagem e a tornam mais colorida. Existem, no entanto, anos problemáticos em que a água simplesmente não vem





Deserto colorido
As plantas aproveitam as épocas de chuva para germinar e se preparar para os períodos de seca. Os rios – muitos deles temporários – recebem mais água e, mesmo com o forte calor, o verde toma conta dos espaços


Inferno florido
Apenas cactos e arbustos sobrevivem nos terrenos mais áridos da caatinga. O intrigante é que, mesmo nas piores condições, é possível encontrar flores como a deste quipá. "Ainda não sabemos como a vida aqui funciona", diz Marcelo Tabarelli, botânico da Universidade Federal de Pernambuco que estuda a região

Lá vem água
Quando a seca começa a dar um tempo, o primeiro a anunciar a mudança de estação é o mandacaru, uma árvore que chega a ter 9 metros de altura. Pouco antes das chuvas, ele começa a dar um fruto muito apreciado pelas aves: o babão – uma referência à polpa viscosa. Pouco depois, as tempestades ajudarão a gerar uma nova planta

Vida noturna
Uma forma de driblar o calor é trabalhar durante a noite. Ao longo do dia, estes facheiros possuem apenas espinhos. Mas basta o Sol se pôr que suas flores se abrem e, menos de 24 horas depois, elas já desaparecem. Dessa forma, a planta consegue germinar sem encarar os horários em que o calor é mais forte
 
Só do Brasil
A caatinga não é somente um deserto – é um ecossistema único, que existe apenas no interior do Nordeste do Brasil. Por esse motivo, possui animais e vegetais que só sobrevivem ali e que podem ser extintos a qualquer mudança no ambiente. Daí não ser muita surpresa que ela esteja na lista dos lugares mais ameaçados do planeta
Situação espinhosa
A coroa-de-frade, natural da Bahia, tem a forma de uma bola com 15 centímetros de diâmetro e uma proteção invejável. À sua volta cresce durante toda a vida um enorme emaranhado de espinhos, no meio do qual ela esconde flores e frutos. Mesmo com tantas defesas, a planta está ameaçada de extinção


Planta esperta
O pente-de-macaco é um exemplo de como a vida pode se adaptar bem à aridez da caatinga. Ele aproveita o calor do sol para esquentar uma vagem a ponto estourá-la, o que espalha por uma grande área as sementes que estão dentro dela. Quando chegam as tempestades, a chance de ela conseguir se reproduzir será muito maior

Paisagem rara
Os cientistas já catalogaram 932 espécies vegetais na caatinga, mas ainda há muito a ser estudado. O pouco que se sabe já surpreende: cerca de 380 dessas plantas não existem no resto do mundo.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Em tempos de estudar para concurso.



No estudo para concurso, melhor é dividir o tempo entre várias matérias


Qual o melhor método de estudo para concursos públicos? A especialista Lia Salgado responde que “não existe certo e errado, mas o que funciona para cada pessoa”. É melhor estudar uma matéria de cada vez, até o fim, ou dividir o tempo entre várias? “Eu prefiro fazer a distribuição por tempo, porque assim você tem certeza de que vai estudar todas as matérias naquela semana, naquela quinzena e, no fim do mês, você terá avançado em todas”, aconselhou a colunista.

Porém, Lia destaca que, quando se está “agarrado” a determinado assunto, nada impede que se avance sobre o horário da próxima matéria “e, na semana seguinte, você compense”. Para a especialista, o importante é que, a cada uma ou duas semanas, o candidato veja todas as disciplinas, “para que nenhuma caia no esquecimento”.
Falta bibliografia
Como estudar para um concurso cujo edital traz poucas fontes bibliográficas? Lia responde que não é comum nos concursos públicos os editais trazerem esse tipo de indicação. “Só costumo ver isso em concursos municipais”, lembra. “Acho interessante você buscar informações nos cursos preparatórios, que têm muito conhecimento de cursos anteriores e das bancas organizadoras. Uma opção é participar de fóruns de discussão na internet. Tem gente que está estudando para diversos concursos e é comum haver uma troca de informações.”

Fonte: G1

quarta-feira, 6 de maio de 2015

#Dica de estudo

Faça Um Ritual Antes de Começar Uma Sessão de Estudos


Muita calma antes de nos acusar de qualquer tendência religiosa. O intuito dessa matéria é apenas melhorar seu rendimento na hora dos estudos para o Enem. Vamos lá!

Como já destacamos em outras oportunidades, o nosso cérebro é uma máquina extremamente poderosa e, talvez justamente por isso, seja ao mesmo tempo tão complexa. Existem pessoas que conseguem, por exemplo, gravar todos os jogadores do seu time de coração e não decoram três fórmulas matemáticas para a prova do dia seguinte! Parece estranho, mas como deve perceber, essa situação não é nem um pouco absurda.
Evidentemente que, no exemplo acima, uma boa explicação é a questão do interesse. Gostar de futebol e ter aversão a matemática provavelmente justifica boa parte desse aparente paradoxo. Contudo, existem outros detalhes que contribuem para que sua memória funcione tão bem para uma coisa e tão mal para outra.
Caso você conviva com alguém apaixonado por futebol, perceba como essa pessoa se prepara para o jogo (mesmo que ele não vá jogar!). Ela veste a camisa do clube, convida os amigos, compra um petisco etc. Todo esse ritual faz com que o cérebro entenda que a hora do jogo está chegando. E minutos antes do apito inicial, quando os níveis de atenção/concentração estão praticamente no auge, aparece a escalação. Resultado? Provavelmente ele saberá identificar todos os jogadores de cada posição.
Que tal usar essa estratégia para seus estudos?

A partir de agora, comece a fazer um pequeno ritual antes de estudar. Isso mesmo. Pode ser qualquer coisa. Ajeite o ambiente, alongue-se ou até mesmo prepare um “cafezinho”. Não importa o que seja. O ideia aqui é avisar o seu cérebro que, dentro de poucos instantes, é hora de estudar. Depois de alguns dias, você perceberá como “ele” entenderá direitinho o recado, pois a eficiência do seu estudo deve aumentar significativamente.