sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Olá!!!

Bem como vocês sabem trabalho no Laboratório Escolar de Informática da Escola Etelvina e a partir de hoje vou estar publicando aqui algumas matérias  sobre o ENEM.
Esta vi no Site Guia do Estudante abril colocarei a fonte no final .
Lá tem dicas ótimas!!!
Vamos conferir?

Calendário de estudos 2014: Saiba o que estudar para o vestibular e Enem em março

Veja que conteúdos geralmente são cobrados nos vestibulares do país e organize seus estudos no mês de março

Ana Prado e Carolina Vellei | 07/02/2014 13h 00

O GUIA DO ESTUDANTE costumava receber, diariamente, muitas mensagens de estudantes perguntando o que deviam estudar para o vestibular. Por isso, começamos a publicar em 2013  calendários mensais de estudos e o resultado tem sido muito bom. Agora, as mensagens que chegam a nós perguntam por eles e resolvemos adiantar a programação de março para que os leitores já possam começar a se organizar.
De forma geral (e independentemente do curso), o conteúdo cobrado nesses processos seletivos (incluindo o Enem) é tudo aquilo que você aprendeu no ensino médio. "O último ENEM, aplicado em 2013, mostrou que o exame ‘chegou para ficar’ e está no mesmo nível de outros exames nacionais para universidades públicas", diz o professor de matemática do Cursinho do XI, Clodoaldo de Souza. "Em matemática, por exemplo, a prova de 2013 trouxe questões em que apareceram logaritmo, probabilidades, geometria plana e geometria analítica - esta, uma matéria do último ano do ensino médio", completa.
Atenção: consulte o manual do candidato dos vestibulares que você irá prestar - lá estão listados todos os conteúdos cobrados e isso pode variar de acordo com a instituição pretendida.
Com a ajuda dos professores do Cursinho do XI, separamos os conteúdos por mês para que consiga estudar todos eles até o fim do ano. O que você verá a seguir é a lista dos temas para estudar em março, seguidos de links com resumos, textos ou simulados. Os links vão ajudar, mas aconselhamos nossos leitores a aprofundar seu conhecimento em outras fontes (é possível encontrar bons materiais em bibliotecas ou lojas de livros usados, por exemplo). A cada mês, publicaremos uma nova tabela. Bons estudos!
Baixe os calendários de março para controlar seus estudos em cada área:
- Matemática e suas Tecnologias
- Ciências Humanas e suas Tecnologias
- Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
- Ciências da Natureza e suas Tecnologias
CONTEÚDO PARA MARÇO de 2014
Matemática e suas Tecnologias
Dê atenção especial para:
Potenciação
Radiciação
Fatoração
Equações do 1° e do 2° Grau
Sistemas e Problemas
Funções
Seno, cosseno e tangente
Álgebra
Potenciação
Raiz quadrada
Fatoração
Equações do 1° e do 2° Grau
Sistemas e Problemas
Definição, Propriedades e Operações entre Conjuntos

Produto Cartesiano, Relação Binária e Função
Domínio, Contradomínio e Imagem
Propriedades de uma Função

Trigonometria
Funções Trigonométricas no Triângulo Retângulo
Relações Fundamentais e Auxiliares, Função Seno e Cosseno
Medidas de Arcos e Ângulos Trigonométricos
Ciências Humanas e suas Tecnologias
História
História geral
Antiguidade oriental: Egito, Mesopotâmia, Fenícia, Pérsia e Hebreus (Saiba mais sobre: Assírios x Babilônicos; Sumérios; e veja uma linha do tempo com a origem do homem)
Antiguidade ocidental: formação da civilização grega, a organização das cidades- Estado e as guerras (internas e externas)
Antiguidade ocidental: o legado dos gregos à cultura ocidental e o período helenístico
Antiguidade ocidental: formação de Roma (da Monarquia à República) e consolidação da República
Antiguidade ocidental: Roma - crise da República e formação do Império romano (Leia sobre a origem, o auge do império romano e a sua queda)
História do Brasil
Expansão ultramarina europeia: motivações e desdobramento;
Exploração e ocupação da América Portuguesa: a questão indígena e o pau-brasil;
Exploração e ocupação da América Portuguesa: organização administrativa (capitanias hereditárias e o Governo-geral);
Economia açucareira (Faça um simulado aqui).
Geografia
Coordenadas geográficas
Cartografia: elementos e diferentes tipos de mapa (Faça um simulado aqui e aqui)
População Rural, Urbana e IDH e estrutura da população brasileira
Geografia física do Brasil
Urbanização e conceitos (Faça um simulado aqui)
Capitalismo e socialismo
Globalização, subdesenvolvimento e a nova ordem internacional (Faça um simulado)
Oriente Médio -  política, economia, aspectos geográficos e principais conflitos (Simulado)
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Gramática
Sujeito e Predicado
Tipos de Predicado e Predicativo
Adjunto Adverbial

Literatura (Clique aqui para ver uma linha do tempo com um resumo das escolas literárias do Brasil e de Portugal)
Trovadorismo
Humanismo e Gil Vicente
Luís de Camões e Os Lusíadas
Barroco - Padre Antônio Vieira, Gregório de Matos, Cláudio Manuel da Costa
Autores do Arcadismo e Pré-Romantismo

Redação e Gramática
Funções da Linguagem
A Dissertação
Inglês:
Present Perfect
Past tense, Past Continuous and Past Perfect (Faça um simulado)
Ciências da Natureza e suas Tecnologias
Física
Mecânica
Cinemática: fundamentos, tipos de movimento e equação horária dos espaços
Velocidade Escalar Média e Instantânea
Aceleração Escalar
Classificação dos Movimentos (Jogo: Você sabe como usar as fórmulas de movimento da Física?)
Movimento Uniforme e Uniformemente Variado
Termologia
Escalas Termométricas
Calorimetria (Faça um simulado aqui)
Mudanças de Estado
Transmissão de Calor

Eletricidade
Carga Elétrica Elementar
Quantidade de Carga
Corrente Elétrica
Tensão Elétrica
Resistores: Leis de Ohm
Associação de Resistores
Dica: dê atenção especial aos tópicos de Mecânica!

Amperímetro e Voltímetro
Geradores Elétricos e Lei de Pouillet
Lei de Pouillet
Associação de Geradores
Receptores Elétricos
Biologia
Citologia
Estrutura das principais substâncias orgânicas e inorgânicas que compõem as células vivas
Seres eucariontes e procariontes
Fisiologia celular: A Estrutura da Membrana Plasmática
Estrutura de uma célula animal (Exercícios)
Estrutura de uma célula vegetal

Genética
DNA e RNA
Síntese de Proteínas
Código Genético
Mutações
As Leis de Mendel
Biologia Vegetal
Classificação Vegetal
Briófitas e Pteridófitas -
Fisiologia Vegetal - Gimnospermas e Angiospermas (Simulado) (Jogo da memória: Você sabe definir a estrutura de uma angiosperma?)
Biologia Animal
Os Grupos Animais (Clique para ler um resumo sobre fungos, vírus e bactérias)
Animais: Tegumento e Esqueleto
O Sistema Digestório
O Sistema Respiratório
Química
Segundo o professor de Química do Cursinho do XI, Alexandre Ribas dos Santos, é bom focar principalmente em:
1. Estudo da Eletrosfera e Configuração Eletrônica (excencial para compreender as ligações químicas);
2. A Tabela Periódica: Períodos, Grupos e Localização (facilita o aprendizado de ligações químicas);
3. Ligações Químicas: A Ligação lônica e A Ligação Covalente (chave para o entendimento de funções inorgânicas e posteriormente compreender reações inorgânicas)
Modelo Atômico de Dalton, Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr
Estrutura do Átomo e número atômico, número de massa, isótopos

Massa atômica, mol, massa molar
Quantidade de matéria
Porcentagem em massa
Determinação de formulas químicas
Alotropia

Elementos químicos e tabela periódica (Simulado)
Eletrosfera e Configuração Eletrônica de íons
Ligações Químicas

Diferença entre fenômenos químicos e físicos
Estados de agregação da matéria
Sustância simples, compostas e misturas
Materiais Homogêneos e Heterogêneos
Separação de Misturas
 Consultoria: Professores do Cursinho do XI - Clodoaldo de Souza (matemática), Augusta Aparecida Barbosa (literatura), Kaili Takamori (história), Alexandre Eneias Gobbis (geografia), Leandro Neves (biologia), Alexandre Ribas (química), Leonardo Braga Scriptore (inglês), Francisco Flavio Ribeiro Viana (física).

Beijinhos !!!

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Mudanças climáticas deverão promover novos desafios no campo e nas cidades

Desafios no campo e nas cidades

Mudanças climáticas deverão acentuar perdas na produção agrícola, aumentar o desafio de gerar energia hidrelétrica e afetar a gestão urbana


O relatório do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) – ocorreu em São Paulo, abril de 2013 - indica que as consequências da elevação da temperatura média global serão dramáticas no Brasil. De acordo com os modelos computacionais de simulação do clima, a agricultura será o setor mais afetado, por causa das alterações nos regimes de chuva. “Mesmo que a quantidade de chuva fique inalterada, a disponibilidade de umidade no solo deve diminuir, em consequência da elevação da temperatura média anual, que intensifica a evapotranspiração”, diz Magalhães. Segundo ele, esse fenômeno deve prejudicar os cultivos agrícolas em regiões onde a escassez de água é constante, como o semiárido nordestino.
“No Nordeste brasileiro”, prevê o relatório, “as culturas do milho, arroz, feijão, algodão e mandioca sofrerão perda significativa de produtividade devido à forte redução de área de baixo risco”. Uma provável consequência da redução da produção agrícola e da área de terras aptas à agricultura é a queda na renda das populações, intensificando a pobreza e a migração da área rural para as cidades, que por sua vez deve agravar os problemas de infraestrutura (habitação, escola, saúde, transporte e saneamento).
Os efeitos na agricultura já podem ser dimensionados. “Desde 2000 observamos uma queda na produção em algumas regiões, principalmente de café, soja e milho”, diz Assad. Segundo ele, com a elevação da temperatura, as perdas de produtividade agrícola causadas pelas variações do clima já chegam a R$ 5 bilhões por ano – e devem crescer. A previsão de um estudo da Embrapa de 2008, confirmada no relatório do PBMC, é que as mudanças do clima devem prejudicar a produção de alimentos e causar perdas estimadas em R$ 7,4 bilhões em 2020 e R$ 14 bilhões em 2070, comprometendo o agronegócio, responsável por 24% do PIB nacional. A soja deve ser a cultura mais afetada, com perdas de até 40% da área de plantio. A produção de café arábica deve cair 33% em São Paulo e Minas Gerais, embora possa aumentar no Sul do país. As previsões indicam que, em 2020 e 2030, deve haver uma redução na produção de algodão, arroz, feijão, soja, milho e trigo – como efeito da provável elevação da temperatura.
“De 1990 a 2010, a intensidade da precipitação dobrou na região do cerrado”, diz Assad, “e o padrão tecnológico atual da agricultura ainda não se adaptou a esses novos padrões”. Agora, segundo ele, torna-se imperioso investir intensivamente em sistemas agrícolas consorciados, e não somente na produção agrícola solteira, de modo a aumentar a fixação biológica de nitrogênio, reduzir o uso de fertilizantes e aumentar a rotação de culturas. “O conhecimento já existe, mas precisamos de um nível de governança mais forte”, ele afirma. “Temos de aumentar a produtividade agrícola no Centro-Oeste, Sudeste e Sul, para evitar a destruição da Amazônia. A reorganização do espaço rural brasileiro agora é urgente.”

Mais pestes e pragas

Cheias e secas mais frequentes e intensas devem causar uma redução na produção agrícola também por outra razão. Pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente, de Jaguariúna, concluíram que algumas doenças – principalmente as causadas por fungos – e pragas podem se agravar em muitas das 19 culturas analisadas – entre as quais soja, milho, café, arroz, feijão, banana, manga e uva – em decorrência da elevação dos níveis de CO2 do ar, da temperatura e da radiação ultravioleta B, como previsto nos cenários de mudanças do clima, acenando com a possibilidade de aumento de preços e de redução de variedade de cereais, hortaliças e frutas. Outra possibilidade é a migração de doenças como a sigatoka negra, a mais preocupante praga da bananeira, causada por um fungo, que deve perder intensidade em algumas regiões produtoras, mas emergir onde ainda não se manifestou Cheias e secas mais intensas e frequentes, de acordo com o relatório do PBMC, devem também alterar a vazão dos rios e prejudicar o abastecimento dos reservatórios das hidrelétricasacelerar a acidificação da água do mar e reduzir a biodiversidade dos ambientes aquáticos brasileiros. A perda de biodiversidade dos ambientes naturais brasileiros deve se agravar; alguns já perderam uma área expressiva – o cerrado, 47%, e a caatinga, 44% – a ponto de os especialistas questionarem se a recuperação do equilíbrio ecológico característico desses ambientes seria mesmo possível.
Quem mora nas cidades, principalmente nas regiões costeiras, terá de se preocupar com o risco ampliado de deslizamento de encostas, enxurradas ainda mais fortes e com os possíveis efeitos da elevação do nível do mar, da intensificação das ondas de calor, que pode agravar a mortalidade principalmente de portadores de doenças cardíacas e respiratórias, e com a proliferação de insetos transmissores de dengue e malária, beneficiados pela temperatura mais alta. “Se não nos prevenirmos diante da possibilidade de intensificação do calor e da umidade nas cidades”, alerta Assad, “a tendência é de termos mais problemas de saúde pública”.

O que fazer?

O grupo de trabalho coordenado por Assad e Magalhães sugeriu medidas de adaptação à inclemência do clima nas cidades, como a implantação de parques lineares na margem de córregos, o controle da erosão nas cidades costeiras, onde vivem 85% da população do país, e o remanejamento dos moradores das áreas de risco, para reduzir o impacto de cheias e evitar inundações dantescas como a da cidade de Petrópolis há dois anos. “Frequento a cidade do Rio há 50 anos, mas só depois de mil pessoas morrerem em Petrópolis é que vi garis limpando as bocas de lobo em Copacabana”, diz Assad. “Um prefeito de Minas Gerais adotou medidas contra inundações, recolhendo lixo e limpando as bocas de lobo, não houve inundações na cidade dele nos dois anos seguintes, mas no terceiro as medidas de prevenção não foram mais adotadas.”
“As incertezas não justificam adiamento das decisões sobre mitigação de emissão de gases do efeito estufa”, comenta Mercedes Bustamante, professora da Universidade de Brasília e coordenadora da equipe que examinou as perspectivas de redução dos impactos (mitigação) e de adaptação às mudanças climáticas. Emilio Rovere, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro que também esteve à frente da equipe que elaborou essa parte do relatório, reconheceu “a quase impossibilidade de estabilização da temperatura em apenas 2 graus acima do nível pré-Revolução Industrial”, “a viabilidade de se alcançar os objetivos voluntários de limitação de emissões já aprovados pelo governo brasileiro” – a redução de 36 a 38% na emissão de gases do efeito estufa até 2020, anunciada em dezembro de 2010, por meio da redução do desmatamento, recuperação de pastagens degradadas e da implantação de políticas agrícolas, ambientais e energéticas ambientalmente sustentáveis – e “a tendência de retomada do crescimento das emissões brasileiras após 2020, caso não sejam aprovadas medidas adicionais de mitigação”.
Os especialistas desse grupo concluíram que aparentemente é possível, sim, conciliar a redução da emissão de gases do efeito estufa com desenvolvimento econômico. “O governo não está parado, mas as ações ainda são tímidas”, afirma Assad. O governo federal promoveu os primeiros leilões de energia eólica e solar, mas o etanol, que representa uma alternativa menos poluente que os combustíveis fósseis, ainda é pouco prestigiado, segundo ele. Uma iniciativa relevante é o programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC), que destinou R$ 3,5 bilhões em financiamentos para a safra 2011/2012 com o propósito de motivar os produtores rurais a reduzirem a emissão de gases do efeito estufa, por meio do plantio direto sobre a palha do cultivo recém-colhido, da recuperação de pastagens degradadas para a produção de alimentos e do incentivo à integração de florestas, pecuária e lavoura. Como resultado do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia, o desmatamento caiu de 27 mil km2 para 4 mil km2 em menos de 10 anos, mas os ajustes nas áreas de transportes ainda são lentos. “Precisamos de mais trens, metrôs e ciclovias, não podemos nos basear mais nos meios de transporte individual, principalmente nas cidades”, diz Assad.
Os autores do relatório reconhecem que o diálogo está crescendo. Antigos oponentes, como os produtores agrícolas, agora são aliados. O Plano Nacional sobre Mudança do Clima e o reconhecimento pelo governo dos Estados Unidos de que as mudanças climáticas são um problema devem acelerar a implantação de políticas efetivas nessa área. “Todas as esferas de governo, indústria, comércio e sociedade precisam estar envolvidas no desenvolvimento de uma resposta nacional adequada”, afirma Assad. Magalhães, do CGEE, reconhece que essa articulação ainda está no começo, embora a preocupação com as mudanças do clima seja crescente.
“Quando começou internacionalmente a discussão sobre mudanças climáticas, sobretudo a partir da criação do IPCC em 1989, o assunto não chegou a sensibilizar os tomadores de decisão no Brasil. Levou mais de uma década para que o país reagisse”, diz Magalhães. “Hoje já existe uma Comissão Nacional sobre Mudanças Climáticas, um Fórum Nacional e Fóruns Estaduais, que incluem a sociedade civil, um Plano Nacional, e agora estão sendo elaborados planos setoriais de adaptação àquelas mudanças que já são inevitáveis. Vários ministérios e instituições já planejaram suas ações, mas ainda falta esforço e maior consistência nas respostas. Esse movimento de articulação tende a crescer. O futuro tem de ser diferente, porque o governo acaba refletindo o que a sociedade quer.”


Fonte : CARLOS FIORAVANTI | Edição 210 - Agosto de 2013

Estudando e aprendendo...


RNA da metástase

Estudo mostra papel de um tipo especial de ácido ribonucleico no processo de disseminação do câncer

 

Aquelas sequências do genoma humano que não carregam instruções para a fabricação de proteínas e, uma década atrás, eram denominadas DNA lixo se mostram cada vez mais importantes para entender a maquinaria celular implicada em processos biológicos, inclusive em certas doenças. Um gene localizado no cromossomo humano 12 e conhecido pelo nome de Hotair gera um RNA bastante longo, composto por 2.200 nucleotídeos, que não dá origem a proteína alguma. No entanto, estudos recentes indicam que esse trecho da sequência genética parece exercer um papel importante na regulação da metástase, o mecanismo celular que permite a disseminação do câncer de um órgão para outro, criando assim tumores em outras partes do organismo. Um novo trabalho de pesquisadores do Centro de Terapia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) mostra em detalhes como se dá a importante atuação do RNA Hotair nesse processo.

O estudo indica que esse RNA é responsável por ativar no tumor a chamada transição epitélio-mesenquimal (EMT, na sigla em inglês), um processo que altera a morfologia e a funcionalidade de uma parcela das células do câncer. “Dessa forma, as células epiteliais do tumor se transformam em células mesenquimais e passam a se comportar como se fossem células-tronco do câncer”, diz o geneticista Wilson Araújo da Silva Junior, autor de um artigo sobre o tema publicado na revista Stem Cells. “As células do câncer ganham a capacidade de se desprender do tumor original, migrar pela corrente sanguínea e aderir a outros órgãos e gerar novos cânceres.” Além de promover o processo de espalhamento da doença pelo organismo via metástase, a EMT também ajuda a perpetuar as células do próprio tumor original.

A transição epitélio-mesenquimal é uma transformação que normalmente ocorre nos estágios iniciais de desenvolvimento de um embrião e participa da geração de diferentes tipos de tecido de um organismo. Também está associada a processos curativos que incluem a formação de fibroses e a regeneração de ferimentos. Nessas situações, a EMT é um processo benéfico para a manutenção da vida. O problema é que, no caso dos tumores, a ocorrência dessa transformação também parece ser útil a seu desenvolvimento. As células do epitélio formam o tecido que recobre externamente (pele) ou internamente (mucosas) as cavidades do organismo. Elas não apresentam a propriedade de se soltar umas das outras, se disseminar pelo organismo e virar outros tipos de célula. Sua aparência e função são diferentes das células mesenquimais, que têm a propriedade de se espalhar pelo organismo e se transformar em outros tipos de célula. Ou seja, por essa linha de raciocínio, se não houver EMT, fica mais difícil para um tumor se disseminar num organismo.

Às vezes, a químio e a radioterapia matam a maior parte das células do câncer, mas não as que fizeram a transição epitélio-mesenquimal, as tais células-tronco do câncer. É por meio delas que o tumor original volta ou aparece em outro lugar. “As células de um tumor são heterogêneas”, comenta Marco Antonio Zago, outro autor do artigo. “No experimento, quando silenciamos o Hotair, vimos que não ocorre a EMT.” Ainda é cedo para dizer com certeza, mas bloquear a ação do Hotair pode ser uma forma de combater a metástase.

Os pesquisadores da USP trabalharam com células de tumores humanos de mama e de cólon. “Essas formas de câncer são modelos muito usados nesse tipo de estudo”, afirma o biólogo Cleidson Pádua Alves, que fez pós-doutoramento no centro da USP e é o primeiro autor do artigo. No trabalho, os cientistas viram que, ao ministrar TGF-β1 (um fator de transformação) em células de câncer cultivadas in vitro, o RNA Hotair era ativado, havia alterações no funcionamento de uma série de genes e ocorria a transição epitélio-mesenquimal. Quanto mais se acionava o Hotair, mais intenso era esse processo. No entanto, se o gene que produz o RNA Hotair era neutralizado, simplesmente não acontecia a EMT. “Esse RNA faz parte da programação celular necessária para ocorrer a metástase”, diz Silva Junior. Antes do estudo dos brasileiros, havia evidências de que tanto o Hotair, que pertence a uma nova classe de RNAs (os lincRNAs, long intergenic non-coding RNAs), como o mecanismo EMT estavam relacionados com a progressão do câncer. O que não se sabia era que o Hotair era essencial para ativar a transição epitélio-mesenquimal.

Fonte Revista da Fapesp - MARCOS PIVETTA | Edição 211 - Setembro de 2013

#Dica de biologia no ENEM



E no ENEM de 2013.
Não surpreende que tenha sido abordado muitas questões de ECOLOGIA. Interessante foi as questões com uma abordagem mais conceitual e menos aplicativa a determinados contextos. O texto de abertura esta presente em todas as questões de Ciências da Natureza, sendo que em algumas esse era mero instrumento de ilustração, como essa questão de Fisiologia do sistema genital feminino - controle hormonal do ciclo menstrual.
Aproveitando a abordagem sexual da questão, recomendo a maravilhosa crônica da jornalista CLÁUDIA LAITANO e toda a criatividade na abordagem de um tema que poderia estar na prova do ENEM: A Seleção sexual.
 
Sexo & mobilidade
CLÁUDIA LAITANO - ZH On line 26 de outubro de 2013
Houve um tempo em que os machos mais afortunados da nossa espécie orgulhavam-se do próprio carro como o pavão alfa da sua cauda multicolorida. O que os fazia estufar o peito convencidos do próprio esplendor era menos a potência motora do acessório – no caso dos pavões, quase nenhuma – do que sua evidente vantagem competitiva nos rituais de acasalamento. (No esforço para seduzir a fêmea, no entanto, era comum que alguns machos exagerassem um pouco no colorido da penagem, já que um carro daqueles que parecem iluminar a conta bancária do dono como um para-choque de néon tende a despertar em algumas fêmeas a impressão de que o excesso de gorjeio pode querer disfarçar a ausência de outros atributos menos monetizáveis.

Carros sempre sugeriram poder, força, capacidade de prover a prole – tudo aquilo que, aparentemente, o DNA feminino leva em conta, desde o tempo das savanas, na hora de selecionar um parceiro. Estacionado no local adequado ou encurtando distâncias, o automóvel ultrapassa o caráter meramente simbólico oferecendo também as condições práticas para o acasalamento: privacidade, algum conforto e trilha sonora para completar.

Dos EUA e do Japão, responsáveis pela exportação não apenas de carros, mas de todo um estilo de vida baseado no automóvel, vêm duas notícias que apontam para o primeiro solavanco sério na já centenária associação entre carros potentes e sexo rápido (ou o contrário) – e dos dois como ideais de consumo indiscutíveis da juventude desde a invenção da roda movida a combustão.

Nos EUA, surge o fenômeno do jovem que não pretende ter um carro. Alguns dizem que a Geração Y, atropelada pela crise, consegue comprar, no máximo, duas rodas – e olhe lá. Outros acreditam que, mais do que razões econômicas, o que move os novos hábitos da geração nascida a partir dos anos 80 é uma genuína mudança cultural, já que hoje é possível fazer quase tudo, inclusive trabalhar e conhecer pessoas, sem precisar sair de casa. E como essa geração parece encarar a tarefa de cuidar do planeta com mais seriedade do que seus pais e avós, poluir o ar e entupir as ruas com carros espaçosos e vazios estaria deixando de ser símbolo de status.

Do Japão, veio a notícia mais surpreendente – e uma das mais comentadas na Internet nos últimos dias. Uma reportagem publicada no último domingo no jornal britânico The Guardian, intitulada “Por que os jovens japoneses não querem mais saber de sexo?”, analisa a chamada “síndrome do celibato”. Com uma das mais baixas taxas de natalidade do mundo, o Japão estaria enfrentando uma tendência demográfica inesperada: homens e mulheres com menos de 40 anos, por diferentes motivos, simplesmente estariam perdendo interesse em “relações convencionais” e suas inevitáveis (e imprevisíveis) complicações.

Estaríamos todos prestes a assistir a uma revolução sexual ao contrário? No Brasil, pelo menos, isso soa tão pouco provável quanto o transporte público tornar-se subitamente eficiente. De qualquer forma, a frase “não sei se caso ou compro uma bicicleta” parece finalmente ter ganhado um sentido.

#Dica da Semana

 ..cheinho de novas ideias!!!

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

A origem do Valentine´s Day

Apesar de comemorarmos o Dia dos Namorados em 12 de junho, muitos países utilizam o dia 14 de fevereiro como o “Valentine´s Day” e como namorar é sempre muito bom, eu sou a favor de ter dois Dias dos Namorados.
Valentines Day A origem do Valentine´s Day
Existem várias versões para explicar o “Valentine´s Day”, eu prefiro esta, que é a mais romântica delas:
Valentine´s Day vem do Santo Valentim, um bispo romano, que lutou contra a determinação do Imperador Cláudio II que proibia o povo de casar. Segundo ele, soldados solteiros eram mais valorosos que os casados, uma vez que não tinham uma família para cuidar.
Valentim seguia casando as pessoas secretamente, inclusive ele mesmo se casou. A prática chegou aos ouvidos do Imperador que mandou prender o bispo e o condenou à morte.
Enquanto estava preso, Valentim recebia flores e bilhetes de jovens amantes que diziam ainda acreditar no amor.
Neste período de clausura, Valentim conheceu a filha cega de um carcereiro por quem se apaixonou. Milagrosamente a visão lhe foi devolvida e no dia da execução ele lhe deixou um bilhete onde dizia:”From your Valentine” (Do seu Namorado).
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte – 14 de fevereiro – também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Uma história muito legal e romântica, nada mais adequado para este dia.
HAPPY VALENTINE’S DAY!!!
Fonte: http://pt.wikipedia.org

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Boa semana!!!


Sete grandes "pecados" da crase



PECADO NÚMERO 1

"Ela viajou à convite do governador."

Afora o caso em que se subentende a palavra “moda” (Governa à [moda de] Maquiavel), não há crase antes de palavras masculinas. 

"Convite" é nome masculino: "o" convite.

Por isso, “Ela viajou a convite do governador”, sem crase.


PECADO NÚMERO 2

“Lula está se dedicando à reeleger Dilma."

Não há crase antes de verbo. 

“Reeleger” é verbo. 

Logo, “Lula está se dedicando a reeleger Dilma".


PECADO NÚMERO 3

"O diretor se referiu à ela."

Não há crase antes dos pronome pessoais, inclusive os femininos. 

Motivo: esses pronomes rejeitam a anteposição de artigo. 

Não se diz “A ela é bonita”, mas simplesmente “Ela é bonita”.

Assim, "O diretor se referiu a ela".

PECADO NÚMERO 4

"O professor se dirigiu à você."

"Ele se dirigiu à Vossa Excelência com muito respeito."

Não se usa artigo antes de pronome de tratamento: "Você é muito linda", e não "A você é muito bonita"; "Vossa Excelência está certa", e não "A Vossa Excelência está certa.

Portanto, não ocorre crase em  "O professor se referiu a você" e "Ele se dirigiu a Vossa Excelência com muito respeito".

Observação: Às vezes os pronomes "dona", "senhora" e "senhorita" aceitam artigo, razão pela qual pode ocorrer crase no "a" que os precede.

PECADO NÚMERO 5

“Ele deixou as latas de tinta em frente à telas em branco.”

Não há crase no "a" no singular seguido de palavra no plural. 

Assim, "Ele deixou as latas de tinta em frente a telas em branco".

PECADO NÚMERO 6

"Nós trabalhamos de segunda à sexta."

Só há crase na correlação “de... a...” quando a preposição “de” aparece combinada com artigo, como em “Funciona do meio-dia às 18 horas”. 

De outra forma, nada de crase: "Nós trabalhamos de segunda a sexta".

PECADO NÚMERO 7

"Ele se declarou à uma linda garota."

Não ocorre crase antes da palavra "uma", pois ela rejeita a anteposição do artigo "a". 

Diz-se "ela é uma garota bonita", e não "ela é a uma garota bonita".

Dessa forma, "Ele se declarou a uma gatora bonita".

Atenção! Quando “uma” for numeral, pode haver crase, principalmente se expressar hora. 

É o que ocorre em “O jogo começa à uma em ponto”.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Para refletir


O entusiasmo é o termômetro de nossa idade. Dito de outra forma: não temos a idade cronológica estabelecida a apartir da certidão de nascimento, mas a idade resultante do entusiasmo que carregamos dentro de nós.
É maravilhoso ver pessoas da terceira idade com o entusiasmo com entusiasmo e o dinamismo de pessoas jovens; e como é deprimente deparar com jovens e adultos dando a impressão de terem a idade dos dinossauros.
O entusiasmo demonstra uma verdade límpida: dentro de pessoas entusiastas, apesar da idade que abvança, trabalha o DNA da vida, da esperança, da vitória.
O apóstolo Paulo percebia, como qualquer pessoa, o desgaste externo de seu corpo, mas sentia tanto o entusiasmo interior, a ponto de afirmar que, se por fora, ou sseja externamente, seu corpo sofria o desgaste do tempo, por dentro seu entusiasmo se renovavae crescia a cada dia.
Vale a pena viver e cultivar essa dimensão.

Noticias sobre o Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio

Olá professores,

Vejam esse reportagem do MEC sobre formação/tablets....


Até esta quinta-feira, 19, o Ministério da Educação formalizou com cinco estados e o Distrito Federal e 18 instituições públicas de ensino superior o Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Com o pacto, o ministério vai oferecer, em 2014, formação continuada a 495,6 mil professores do ensino médio que trabalham em 20 mil escolas públicas no país todo. A expectativa é ter a adesão das 27 unidades da Federação, de 40 universidades e institutos federais.

A realização do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio pelo governo federal é uma iniciativa de larga escala – atender quase 500 mil professores do ensino médio – que depende da adesão das secretarias estaduais de educação e de instituições públicas de ensino superior. A meta é oferecer formação de 200 horas por ano a esses educadores e também aos coordenadores pedagógicos das escolas.

De acordo com o secretário de educação básica do MEC, Romeu Caputo, o pacto é uma ação que está fortemente ligada à Lei do Piso Salarial dos Professores (Lei n° 11.738/2008), que destina um terço da jornada de trabalho do educador para sua capacitação e aperfeiçoamento. O Ministério da Educação, diz Caputo, oferece uma bolsa mensal aos educadores que aderirem ao pacto para que eles utilizem essas horas para estudar de forma individual e coletiva no espaço da escola.

O secretário de educação básica explica que os conteúdos, desenvolvidos por 15 universidades federais, devem ser inseridos nos tablets que foram enviados pelo MEC para as 26 secretarias de educação dos estados e ao Distrito Federal. Os conteúdos se dividem em duas partes: a primeira, que corresponde ao primeiro semestre de 2014, trata da formação comum a todos os professores, organizada em seis núcleos: sujeitos do ensino médio, ensino médio, currículo, organização e gestão do trabalho pedagógico, avaliação e áreas de conhecimento, integração curricular. No segundo semestre, serão abordados conteúdos das áreas do conhecimento: ciências humanas, ciências da natureza, linguagens e matemática.

Outro ganho esperado com a realização do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio diz respeito às universidades. “É uma oportunidade das universidades públicas de encontrar os egressos formados em seus cursos de licenciatura e pedagogia e avaliar o desempenho deles nas escolas onde lecionam”, explica Romeu Caputo.

Estados que aderiram ao pacto: Rio Grande do Sul com sete instituições de ensino superior; Mato Grosso do Sul, com quatro instituições; Mato Grosso, com duas; Paraíba, com três; Tocantins, com uma; e o Distrito Federal, com uma. Outros 15 estados participaram de reuniões com o ministério e vão formalizar a adesão em 2014. Os demais estados serão procuradas pelo MEC em janeiro.

Bolsas – Todos os educadores – das instituições de ensino superior, das secretarias de educação e os professores cursistas – que fazem parte do pacto receberão bolsas mensais durante todo o período de formação. As bolsas, que serão pagas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), se dividem em sete tipos, conforme as atribuições dos educadores: R$ 2 mil para o coordenador-geral da instituição de ensino superior; R$ 1,4 mil para o coordenador-adjunto da instituição de ensino superior; R$ 1,2 mil para o supervisor; R$ 1,1 mil para o formador da instituição de ensino superior; R$ 1,1 mil para o professor formador regional do pacto nos estados e Distrito Federal; R$ 765 para o orientador de estudo; R$ 200 para o professor cursista e para o coordenador pedagógico.

Tarefas – Cabe à instituição de ensino superior que aderir ao pacto diversas atribuições, entre as quais, selecionar o coordenador geral, que deve ser professor efetivo da instituição, com experiência na área de formação continuada de profissionais da educação básica e possuir título de mestre ou doutor; o coordenador adjunto, que deve ser professor efetivo, ter experiência na área de formação de educadores do ensino básico, ser mestre ou doutor; professor formador, pertencente ao quadro da instituição, possuir experiência na educação básica, ser graduado em pedagogia ou licenciatura, possuir mestrado ou doutorado ou estar cursando pós-graduação em educação.

Será responsabilidade conjunta da instituição de ensino superior e da secretaria estadual ou distrital de educação a seleção do supervisor de formação, a quem cabe articular a formação.

Cabe, ainda, à secretaria estadual ou distrital de educação selecionar os formadores regionais, que serão responsáveis por ministrar a formação aos orientadores de estudos. Para essa função, são requisitos: ter experiência como professor ou coordenador pedagógico do ensino médio ou ter atuado na formação continuada de professores, ser profissional efetivo da rede, ter especialização, mestrado ou doutorado ou estar cursando pós-graduação em educação, ter disponibilidade de 20 horas semanais para essa tarefa; o orientador de estudo, que vai ministrar a formação dos professores cursistas e coordenadores pedagógicos, deve ser professor ou coordenador pedagógico do ensino médio vinculado à rede, formado em pedagogia ou licenciatura e trabalhar, no mínimo, há dois anos no ensino médio, além de ter disponibilidade de dedicar 20 horas semanais a essa atividade.

As instituições de ensino superior vão ministrar 96 horas de formação durante o ano aos formadores regionais. Caberá a esses formadores qualificar os orientadores de estudos, também com 96 horas anuais.

Para participar da formação, o professor do ensino médio deve atuar em sala de aula em 2014 e estar registrado no censo escolar de 2013. Ele terá 200 horas de curso; e o coordenador pedagógico deve ser efetivo da rede e receberá 200 horas de formação.

Ionice Lorenzoni

Confira a Resolução nº 51/2013, publicada no Diário Oficial da União, seção 1, páginas 19 a 22, em 16 de dezembro de 2013 que trata dos agentes do pacto e bolsas de estudo

Confira a Lei nº 11.738/2008, que trata do piso salarial dos professores da educação básica pública

Palavras-chave: educação básica, educação superior, formação do professor, Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio