terça-feira, 27 de agosto de 2013

Está chegando o aniversário do nosso blog

Este ano fazemos três anos de muita aprendizagem e conhecimentos adquiridos.
Gostaria de compartilhar com vocês amigos leitores ...são muitos projetos desenvolvidos e realizados com alcance de objetivos. Retornaremos a alguns deles e colocaremos em prática .
Será um momento que dividirei com todos vocês ...
Aguardem o sorteio surpresa!!!



Isso é apenas uma amostra do que pode estar no sorteio...
Um cheiro no coração.
 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Fique sabendo: Maçã, morango, abacaxi e caju não são frutos!

Por
Um pouco de botânica sempre faz bem… Quando falamos de frutos, uma das primeiras coisas que vem na cabeça são “frutas” comuns, como a maçã por exemplo. Os frutos estão relacionados ao ciclo reprodutivo das angiospermas e são na verdade os ovários que se desenvolve e aumenta seu tamanho após a fecundação dando origem ao que chamamos de fruto. A intenção desse crescimento da parede do ovário nada mais é do que proteger as sementes da planta e ajudar na sua dispersão, já que alguns animais aproveitam os sabores geralmente agradáveis para se alimentar deles.
Só que nem todos os frutos que conhecemos como frutos, são realmente frutos! (uhh!!!) A maçã por exemplo, é um pseudofruto. O pseudofruto é uma estrutura suculenta, mas não se desenvolvem a partir do ovário da planta, como acontece com os frutos verdadeiros. No caso da maçã, a parte que comemos é formada a partir do receptáculo da flor, o fruto de verdade é aquela casquinha que protege a semente. O caju é outro pseudofruto. A parte suculenta é originada do pedúnculo floral e a castanha sim, é o fruto propriamente dito. Morango também não é um fruto verdadeiro. A parte gostosa e suculenta do morango é também originada do receptáculo floral, a flor possui vários ovários que e seus receptáculos se agregam formando um “fruto agregado”, as “sementinhas” do morango são os frutos secos (arquênio). No abacaxi, ocorre a reunião de várias flores (inflorescência) e então com a fecundação formam-se vários frutos que são chamados de infrutescência, ou seja, é desenvolvido a partir do ovário de várias flores, como se fosse mesmo um fruto múltiplo. Já a banana é um fruto partenocárpico, se origina do ovário, mas sem que haja fecundação e produção de sementes.

Estudar é preciso!!!

O sistema digestório é nada mais nada menos do que o sistema responsável por quebrar em partículas extremamente pequenas o alimento que ingerimos, enviando-as para o sistema circulatório, para então serem distribuídas em todas as células e tecidos do corpo. No final deste processo temos grandes resíduos dos alimentos ingeridos, formando as fezes. Porém, a digestão, absorção e eliminação de resíduos não é tão simples assim.

 
Você já parou para pensar em como o alimento é quebrado e vai para o sangue? Ou melhor, você sabia que os nutrientes vão para o sangue e para isso eles precisam passar do intestino para os vasos sanguíneos que o cercam? Você sabia que o fígado e alguns outros órgãos estão associados ao sistema digestório? Tem dúvidas?

Entenda como funciona o sistema digestório de forma muito simples e resumida:
 
 Adoro estudar !Vamos que vamos!!!
 

Olá!!!

Gente esta chegando o aniversário do nosso blog e ainda não decidi qual vai ser a surpresa pra vocês mais estou pesquisando e em breve estarei divulgando...
Ficando curiosos(as)???

...

esta quase pronta!

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Escritório em Casa,Crie um HomeOffice Improvisado – Dicas de Decoração


Muitas vezes trabalhar em casa pode parecer bom, mas para isso é preciso ter um mini escritório, ou um homeoffice para se concentrar melhor e ser mais produtivo… Mas, e quando falta espaço?? Bom, a dica de hoje é de como criar um homeoffice improvisado!! Veja:
Modelos lindos para se inspirar, abuse do espaço na parede com prateleiras…
Pequenos e Funcionais:
Espero que as dicas possam ajudar!!! Beijos e até a próxima postagem...

O que é a com-vida?

Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida  (Com-viDA)
 
A Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola – Com-vida é uma nova forma de protagonizar as questões ambientais na escola, se baseia na participação de estudantes, professores, funcionários, gestores, comunidade. O principal papel da Com-vida é contribuir para um dia-a-dia participativo, democrático, animado e saudável na escola, promovendo o intercâmbio entre a escola e a comunidade.A Com-Vida assume a tarefa de debater e buscar respostas para os problemas socioambientais existentes na escola e no território onde ela está inserida, ou seja, vai além dos muros da escola em busca uma melhoria na qualidade de vida. Ela vai além dos temas ambientais, atua também em temas relevantes ao contexto escolar, como a violência, o respeito a diversidade e aos direitos humanos, a acessibilidade. 
 
OS GRANDES OBJETIVOS DA COM-VIDA NA ESCOLA   
à Desenvolver e acompanhar a Educação Ambiental na escola de forma permanente;
à Ajudar a cuidar do Brasil, assumindo como orientação a Carta das Responsabilidades “Vamos Cuidar do Brasil”;
à Criar a Agenda 21 na Escola;
à Realizar Conferências de Meio Ambiente na Escola;
à Conservar e ajudar a recuperar o meio ambiente;
à Envolver a escola e a comunidade nas questões ambientais;
à Buscar parcerias;
à Fazer intercâmbio entre outras Com-Vidas;
à Debater sobre temas ambientais;
àDivulgar as ações desenvolvidas na Com-Vida
à Contribuir para tornar a escola um espaço agradável, democrático e saudável.
NÓS PODEMOS!!!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

# Dica : Virus bacteriofágos são extremamente impotrtantes para o siustema imunológico.

As bactérias podem ser amigas e inimigas, alguns posts abaixo que publiquei aqui mostram claramente isso:
Poderíamos viver sem bactérias no corpo?
Plástico de cana de açucar se degrada em um ano por ação de bactérias
Flora bacteriana e sua relação com o autismo
As bactérias intestinais podem te fazer feliz?
Bactérias são utilizadas para diminuir a malária

Além de causarem infecções e doenças, as bactérias também podem nos ajudar a emagrecer e até mesmo combater a acne . Agora, um novo estudo revela que além das bactérias, os vírus têm uma natureza dupla também. Pela primeira vez, pesquisadores demonstraram que os vírus podem ajudar o nosso corpo a combater os microrganismos invasores.
"Esta é uma história muito importante", diz Marilyn Roossinck, ecologista viral na Pennsylvania State University, University Park, que não estava envolvida no trabalho, mas acompanhou a pesquisa de perto.
Uma das nossas mais importantes linhas de defesa contra invasores bacterianos é a de muco, que são as substâncias viscosas no interior da boca, nariz, pálpebras, e do trato digestivo, para citar apenas alguns lugares, criando uma barreira para o mundo exterior.
"O muco é realmente uma substância muito legal e complexa", diz Jeremy Barr, um microbiologista da San Diego State University, na Califórnia, e principal autor do novo estudo. Sua consistência gelatinosa se dá graças às mucinas que são grandes moléculas em forma de escova feita de proteínas cercadas por cadeias de açúcares. Entre as mucinas há uma sopa de nutrientes e componentes químicos que atuam mantendo os microorganismos por perto, evitando que penetrem na corrente sanguínea. Os microrganismos, tais como bactérias vivem perto da superfície da camada das mucosas, enquanto que o muco, na parte inferior, perto das células que as produzem, ou seja, é quase estéril.
O muco também é o lar de fagos, vírus que infectam e matam as bactérias. Eles podem ser encontrados onde residem as bactérias, mas Barr e seus colegas notaram que havia ainda mais fagos no muco que em áreas livres de muco com apenas alguns milímetros de distância. A saliva humana, por exemplo, tinha cerca de cinco fagos para cada célula bacteriana, enquanto que na superfície da mucosa tinha de cerca de 40 fagos para 1 célula bacteriana. "Isso estimulou a questão", disse Barr. "O que esses fagos estão fazendo? Eles estão protegendo o hospedeiro?".
Para descobrir isso, Barr e seus colegas desenvolveram um tecido de pulmão humano em laboratório. Os pulmões são é uma das superfícies do corpo que são protegidas por muco, mas os investigadores criaram uma versão das células do pulmão, onde a capacidade de fazer muco foi inibida. Quando incubadas durante a noite com a bactéria Escherichia coli, cerca de metade das células em cada cultura morreram, a ausência do muco não ajudou em nada. Mas quando os pesquisadores adicionaram um fago que infecta E. coli, a taxa de sobrevivência elevou na presença de células produtoras de muco. Essa disparidade mostra que os fagos podem matar as bactérias nocivas, Barr diz, mas não está claro se eles ajudam ou prejudicam as bactérias benéficas, que podem depender de quais tipos de fagos estão presentes.
Em uma série de experimentos relacionados, a equipe descobriu que os fagos são ornamentados com moléculas diferenciadas que transformam as cadeias de açúcar em mucinas. Isso mantém os fagos no muco, onde eles têm acesso a bactérias, e sugere que os vírus e os tecidos produtores de muco estão adaptados e por isso são compatíveis um com o outro.
Superfícies cobertas de muco não são exclusivas para o nosso interior, o muco pode ser encontrado em todo o reino animal. Ele protege os corpos inteiros de peixes, vermes e corais, por exemplo. Fagos de proteção parecem ser igualmente amplos: Barr e seus colegas descobriram densas populações de fagos em todas as espécies de animais amostrados. "É um novo sistema imunológico, e nós pensamos que é aplicável a todas as superfícies das mucosas, e é um dos primeiros exemplos de uma simbiose direta entre fagos e um animal hospedeiro", disse Barr.
Neste estudo, os pesquisadores escolheram o fago e a bactéria, mas é possível que o animal hospedeiro selecione fagos específicos para controlar determinados tipos de bactérias, como também podem "equipar" mucinas com determinados açúcares que os fagos reconhecem. O próximo passo, diz Barr, é explorar como esta simbiose funciona em superfícies mucosas da vida real de todos os tipos, onde diversos tipos de fagos e bactérias estão interagindo.
Pode também ser possível conceber um fago muco-compatível que pode combater a infecção ou alterar o equilíbrio microbiano do corpo, embora esta possibilidade ainda esteja muito distante. Este trabalho, Barr diz, "nos obriga a reavaliar o papel dos fagos. Esperemos que isto leva as pessoas a pensarem sobre o que eles fazem e como podemos usá-los à nosso favor e ajudar a combater a doença." [Science Daily]
Sobre o autor:Guellity Marcel é acadêmico de biologia (bacharel), amante da natureza apaixonado pela biodiversidade. Futuro mestrando em Ecologia e Conservação, pretende tornar-se especialista em mamíferos de médio e grande porte. l Facebook

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