sexta-feira, 20 de julho de 2012

Para pensar!!!

O Leãozinho

              Olá pessoal,ao final do primeiro semestre tivemos uma reunião com a Raquel do NTE da CREDE 02,que é a responsável pelos espaços de aprendizagens das escolas(E caso eu não tenha fallado aqui ainda ,este ano estou trabalhando no Laboratório Escolar de informática-LEI) e ela nos pediu que criássemos um mascote para os mesmos.Então comecei uma pesquisa entre os alunos e surgiram alguns nomes: Leão,Coelho,Flor e Borboleta foram os mais cotados então criei a enquete no Blog da Escola   http://escolaetelvinadepentecoste2.blogspot.com.br/
E não é que o danadinho foi o mais votado.Vamos a algumas de suas características:
             O leão é um animal majestoso,expressa coragem garra e força,além de beleza e rapidez.É apelidado de o "rei dos animais" por se encontrar - em condições naturais e normais - no topo da cadeia alimentar dos animais que habitam em terra seca. São felinos muito sociáveis: um grupo pode possuir até quarenta indivíduos, composto na maioria por fêmeas.

Simbologia


 O leão é um dos doze signos do zodíaco.Poucos animais possuem presença tão marcante como símbolo.

  • leão é uma das figuras utilizadas na heráldica, podendo ser visto nos brasões de armas de diversos países e famílias nobres.
  • O leão é conhecido como o Rei dos Animais, e assim é retratado em muitas histórias infantis, como O Rei Leão e O gato de botas.
  • Na mitologia grega e romana, a morte do leão de Nemeia foi o primeiro trabalho de Héracles.
  • Sua imagem é normalmente associada ao poder, à justiça e à força, mas também ao orgulho e à autoconfiança.
  • O leão também é um símbolo solar.
  • O Estado de Pernambuco tem como mascote o leão, presente em seu brasão, apelidado de Leão do Norte
  • No livro das revelações, o Leão de Judá é o Messias: "Todavia, um dos anciãos me disse: Não chores; eis que o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos." (Apocalipse 5:4-6). O leão também aparece no estandarte da tribo de Judá.
  • O leão é o símbolo do Sporting Clube de Portugal, inserido no centro do emblema do clube com sede em Lisboa, um dos 3 grandes de Portugal.
  • O leão é o mascote do Comercial Futebol Clube (Ribeirão Preto), um dos mais tradicionais clubes brasileiro com 100 anos de existência. Com sede em Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo é conhecido como Leão do Norte por causa de uma famosa excursão ao norte e nordeste brasileiro, em maio/junho de 1920, onde permaneceu invicto.
  • O leão é o símbolo maior do Fortaleza Esporte Clube, nacionalmente reconhecido também pelas alcunhas de Leão do Pici e Tricolor de Aço.
  • O leão é o mascote do Sport Club do Recife desde 1919, quando ganhou o Campeonato Leão do Norte, na Pará, cujo troféu era um leão imponente.
  • O leão é o mascote do Avaí Futebol Clube, de Florianópolis, o clube de maior torcida em Santa Catarina, conhecido por ser o time do tenista Gustavo Kuerten, o Guga, é chamado de Leão da ilha.
  • O leão é mascote do Nacional Futebol Clube de Manaus, conhecido como Leão da Amazônia e Leão da Vila Municipal. Suas torcidas também o adotam como tal, o animal é mascote do clube desde meados da decada de 40.
  • O leão é também mascote do Esporte Clube Vitória, devido aos leões de pedra que ficavam na entrada da mansão dos seus fundadores, os irmãos Valente, no Corredor da Vitória, em Salvador, razão pela qual o time tem o epíteto de Leão da Barra.
  • O leão é a mascote e um dos símbolos do Clube do Remo, sendo também reconhecido como Leão Azul Paraense.
  • Como símbolo do safári africano, pertence ao grupo de animais selvagens chamado de big five, correspondente aos 5 animais mais difíceis de serem caçados: leão, leopardoelefantebúfalorinoceronte.
  • No Brasil, devido à veiculação, em 1979, de uma campanha publicitária sobre a ação fiscalizadora da Receita Federal nas declarações de Imposto de Renda, em que aparecia o animal, tornou-se uma metáfora frequentemente usada pelos meios de comunicação para simbolizar aquela autarquia ("prestar contas com o Leão", "Leão do Imposto de Renda").

Por que o Leão?

                        Em minhas conversas com os alunos um deles me sugeriu o leão e eu perguntei por quê?Ao que ele me respondeu:
         "Por que para trabalhar aqui tem que ser forte como o leão,ter coragem, garra e perseverança além de dedicação,concentração e ser social e quando necessário saber se impor majestosamente como ele.Acho que o leão é a figura que representara melhor este espaço".
                        Eu gostei da resposta e concordei coloquei ele na enquete e só deu ele.Vamos a sua majestosa figura!

Beijitos e até o proximo post!

Sempre linda!!!


Truques simples e espertos fazem toda a diferença na beleza e na autoestima
Na correria do dia a dia, fica difícil separar aqueles cinco minutinhos extras para se cuidar um pouco: fazer uma esfoliação caprichada, passar um bom hidratante no corpo, cuidar das unhas… Dá preguiça e a gente acha que não é necessário, mas é! Cuidar de si mesma, além de deixar pele e cabelo brilhando, faz um bem danado para a autoestima, o que também aumenta a autoconfiança para lidar com as situações desafiadoras em diversas esferas da vida. Ou seja: aqueles cinco minutos podem parecer pouco, mas fazem uma baita diferença! Veja aqui três dicas para otimizar o pouco tempo disponível e se sentir sempre linda na frente do espelho:
1) Pele de pêssego: durante a noite, a hidratação do corpo diminui – por isso a sensação de ressecamento ao acordar. Para garantir a elasticidade da pele ao longo do dia, o truque é lavar bem o rosto com um sabonete suave (o que ajuda a remover as impurezas e as células mortas, que surgem através da renovação noturna) e em seguida aplicar o creme específico, seguido de protetor solar. Se os olhos estiverem inchados, massageie com loção específica para a área – aqui a dica é deixá-lo na geladeira, já que a baixa temperatura contrai os vasos e ajuda a diminuir o inchaço. Também não se esqueça dos lábios: eles têm uma pele extremamente sensível e que sofre com as mudanças climáticas. À noite, o ideal é usar os cremes tópicos (sempre recomendados pelo dermatologista): com o organismo trabalhando a todo vapor para se regenerar, eles fazem mais efeito. A ausência de luz do sol também ajuda, já que ele pode reagir com alguns compostos químicos e causar irritação.
2)  Cabelos de rainha: para deixar os fios brilhantes e sedosos, três passos simples dão conta do recado: lavar, hidratar e cortar. A higienização livra o cabelo das impurezas e os prepara para serem hidratados – utilize sempre o xampu recomendado para o seu tipo de cabelo. Já para fazer uma boa hidratação nem é preciso ir sempre ao salão: as máscaras para uso doméstico apresentam bom resultado quando utilizadas seguindo as recomendações da embalagem. A dica é sempre pedir orientação de seu dermatologista para escolher produtos específicos para o seu tipo de cabelo. Massagens no couro cabeludo (com as pontas dos dedos e não com as unhas) também ajudam o sangue a circular, potencializando seu efeito. Já o corte deve ser feito de três em três meses: após este período, começam a aparecer as pontas duplas e o cabelo fica fraco e sem vida, quebrando com facilidade.
3) Garras de tigresa: com o boom dos esmaltes e as unhas ganhando espaço no mundo da moda e das tendências, são necessários alguns truques para que elas não sofram com os descuidos do dia a dia: evite a umidade excessiva, que pode favorecer a formação de micoses e deixar as unhas frágeis; produtos químicos também agridem e enfraquecem as unhas (prefira lavar a louça e limpar a casa utilizando luvas de borracha); ao invés de retirar as cutículas, procure apenas empurrá-las (elas têm como principal função proteger as unhas de agentes externos); e, sempre que possível, utilize produtos fortalecedores e hidratantes.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Na biologia é assim...



A cada nova olhada nas pesquisas da internet uma nova descoberta.
APOSEMATISMO- O QUE É?
A indicação de perigo, sinalizada pela cor dos animais.

Aposematismo, ou sinal de advertência aos predadores, é uma característica adaptativa utilizada por animais e alguns vegetais como mecanismo natural, revelando através de cores vivas e acentuadas pelo corpo o seu potencial de defesa por meio de peçonha ou substâncias nocivas sintetizadas e secretadas pelas presas, inalando ou exalando “veneno” quando em situação de perigo.

Entre as cores, as que mais se destacam são: a vermelha, a amarela, a verde, a azul e a preta juntamente ao branco, recobrindo a superfície corporal de um animal de forma uniforme com apenas uma destas cores, ou formando variações a partir de combinações entre elas:

- Vermelho, preto e amarelo
- Vermelho e amarelo
- Vermelho e preto
- Preto e branco

Uma presa com este recurso causa alerta ao seu predador, que até mesmo desiste de um provável ataque. Evolutivamente os organismos predadores passaram a evitar esses animais, identificando os riscos provocados quando os ingeriam, tendo que regurgitá-los.

O caso mais representativo pode ser evidenciado pelo padrão de coloração da cobra-coral verdadeira (Gênero Micrurus), e também copiado (mimetização) pelas cobras-corais falsas, que aproveitam desta circunstância para escaparem dos predadores.
Por krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia
Equipe Brasil Escola

Informações importantes


Vestibular

Raio-X do Enem: confira os conteúdos mais cobrados

Levantamento exclusivo analisa as 540 questões das provas realizadas entre 2009 e 2011 e mostra quais disciplinas aparecem mais no exame federal

Nathalia Goulart
Estudantes fazem a prova do Enem
Estudantes fazem a prova do Enem (Leonardo Wen/Folhapress)
Uma das características marcantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizado em novembro, é a interdisciplinaridade. Dentro das quatro grandes áreas da prova (ciências humanas, da natureza, matemática e linguagem), os conteúdos se mesclam em questões que exigem leitura atenta e capacidade de análise. Uma tarefa vital para os estudantes que buscam um desempenho acima da média é mapear quais são os conteúdos  mais recorrentes do exame federal. É exatamente isso que mostra o levantamento apresentado abaixo. Com o auxílio de professores de três cursos especializados na prova – Anglo Vestibulares, Cursinho da Poli e Oficina do Estudante –, o site de VEJA produziu um raio-x dos temas que mais apareceram nas últimas três edições do Enem (2009, 2010 e 2011). É fundamental conhecer o perfil do exame nesse período: afinal, desde 2009, ele é usado por quase uma centena de universidades federais e estaduais de todo o país como parte do processo seletivo.
O levantamento destrinchou 540 questões (são 135 por superárea do Enem), determinando a qual disciplina se liga cada uma delas. Ele revela, por exemplo, que, na prova de ciências humanas, o período republicano da história do Brasil e meio ambiente estão entre os assuntos mais recorrentes, motivando 15 questões, no primeiro caso, e 11, no segundo, desde 2009. No caso da avaliação de matemática, funções registrou o maior número de ocorrências: 27. Na prova de ciências da natureza, as campeões são as questões de físico-química, com 19 ocorrências, eletricidade e mecânica, com 11 cada. Na avaliação de linguagem, interpretação textual aparece na frente, compondo 56 questões. É importante lembrar que, devido à interdisciplinaridade do exame, algumas questões tratam de mais de um conteúdo disciplinar (história do Brasil Colônia e do Brasil Império, por exemplo). Daí, o número de ocorrências apresentadas pelo levantamento superar o número total de questões avaliadas. Confira o levantamento a seguir.
Clique nas abas para escolher a área do Enem. Em seguida, passe o mouse sobre as barras para conferir o número de ocorrências do conteúdo na prova entre 2009 e 2011
Fonte:veja.abril.com.br

Mensagem para todos!

Olá para todos! 
Compartilhando com vocês uma frase espetacular para pensar! 

000000000Beijos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Psicopedagogia





Código de ÉticaPostado em 24 outubro, 2011 // Autor: admin
CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA – ABPp
O Código de Ética tem o propósito de estabelecer parâmetros e orientar os profissionais da Psicopedagogia Brasileira quanto aos princípios, normas e valores ponderados à boa conduta profissional, estabelecendo diretrizes para o exercício da Psicopedagogia e para os relacionamentos internos e externos à ABPp – Associação Brasileira de Psicopedagogia.
A revisão do Código de Ética é prevista para que se mantenha atualizado com as expectativas da classe profissional e da sociedade.
Capítulo I – Dos princípios
A Psicopedagogia é um campo de atuação em Educação e Saúde que se ocupa do processo de aprendizagem considerando o sujeito, a família, a escola, a sociedade e o contexto sócio-histórico, utilizando procedimentos próprios, fundamentados em diferentes referenciais teóricos.
Parágrafo 1
A intervenção psicopedagógica é sempre da ordem do conhecimento, relacionada com a aprendizagem, considerando o caráter indissociável entre os processos de aprendizagem e as suas dificuldades.
Parágrafo 2
A intervenção psicopedagógica na Educação e na Saúde se dá em diferentes âmbitos da aprendizagem, considerando o caráter indissociável entre o institucional e o clínico.
Artigo 1º
A Psicopedagogia é de natureza inter e transdisciplinar, utiliza métodos, instrumentos e recursos próprios para compreensão do processo de aprendizagem, cabíveis na intervenção.
Artigo 2º
A atividade psicopedagógica tem como objetivos: (i) promover a aprendizagem, contribuindo para os processos de inclusão escolar e social; (ii) compreender e propor ações frente às dificuldades de aprendizagem; (iii) realizar pesquisas científicas no campo da Psicopedagogia; (iv)mediar conflitos relacionados aos processos de aprendizagem.
Artigo 3º
O psicopedagogo deve, com autoridades competentes, refletir e elaborar a organização, a implantação e a execução de projetos de Educação e Saúde no que concerne às questões psicopedagógicas.
Capítulo II – Da formação
Parágrafo único
A formação do psicopedagogo se dá em curso de graduação e/ou em curso de pós-graduação – especialização “lato sensu” em Psicopedagogia -, ministrados em estabelecimentos de ensino devidamente reconhecidos e autorizados por órgãos competentes, de acordo com a legislação em vigor.
Capítulo III – Do exercício das atividades psicopedagógicas
Artigo 4º
Estarão em condições de exercício da Psicopedagogia os profissionais graduados e/ou pós-graduados em Psicopedagogia – especialização “latu sensu” – e os profissionais com direitos adquiridos anteriormente à exigência de titulação acadêmica e reconhecidos pela ABPp. É indispensável ao psicopedagogo submeter-se à supervisão psicopedagógica e recomendável processo terapêutico pessoal.
Parágrafo 1
O psicopedagogo, ao promover publicamente a divulgação de seus serviços, deverá fazê-lo de acordo com as normas do Estatuto da ABPp e os princípios deste Código de Ética.
Parágrafo 2
Os honorários deverão ser tratados previamente entre o cliente ou seus responsáveis legais e o profissional, a fim de que: (i) representem justa contribuição aos serviços prestados, considerando condições socioeconômicas da região, natureza da assistência prestada e tempo dispendido; (ii) assegurem a qualidade dos serviços prestados.
Artigo 5º
O psicopedagogo está obrigado a respeitar o sigilo profissional, protegendo a confidencialidade dos dados obtidos em decorrência do exercício de sua atividade e não revelando fatos que possam comprometer a intimidade das pessoas, grupos e instituições sob seu atendimento.
Parágrafo 1
Não se entende como quebra de sigilo informar sobre o cliente a especialistas e/ou instituições, comprometidos com o atendido e/ou com o atendimento.
Parágrafo 2
O psicopedagogo não revelará como testemunha, fatos de que tenha conhecimento no exercício de seu trabalho, a menos que seja intimado a depor perante autoridade judicial.
Artigo 6º
Os resultados de avaliações só serão fornecidos a terceiros interessados, mediante concordância do próprio avaliado ou de seu representante legal.
Artigo 7º
Os prontuários psicopedagógicos são documentos sigilosos e não será franqueado o seu acesso à pessoas estranhas ao caso.
Artigo 8º
O psicopedagogo procurará desenvolver e manter boas relações com os componentes de diferentes categorias profissionais, observando para esse fim, o seguinte:
a) trabalhar nos estritos limites das atividades que lhe são reservadas;
b) reconhecer os casos pertencentes aos demais campos de especialização, encaminhando-os à profissionais habilitados e qualificados para o atendimento.
Capítulo IV – Das responsabilidades
Artigo 9º
São deveres do psicopedagogo:
a) manter-se atualizado quanto aos conhecimentos científicos e técnicos que tratem da aprendizagem humana;
b) desenvolver e manter relações profissionais pautadas pelo respeito, pela atitude crítica e pela cooperação com outros profissionais;
c) assumir as responsabilidades para as quais esteja preparado e nos parâmetros da competência psicopedagógica;
d) colaborar com o progresso da Psicopedagogia;
e) responsabilizar-se pelas intervenções feitas, fornecer definição clara do seu parecer ao cliente e/ou aos seus responsáveis por meio de documento pertinente;
f) preservar a identidade do cliente nos relatos e discussões feitos a título de exemplos e estudos de casos;
g) manter o respeito e a dignidade na relação profissional para a harmonia da classe e a manutenção do conceito público.
Capítulo V – Dos instrumentos
Parágrafo único
São instrumentos da Psicopedagogia aqueles que servem ao seu objeto de estudo – a aprendizagem. Sua escolha decorrerá de formação profissional e competência técnica, sendo vetado o uso de procedimentos, técnicas e recursos não reconhecidos como psicopedagógicos.
Capítulo VI – Das publicações científicas
Parágrafo único
Na publicação de trabalhos científicos deverão ser observadas as seguintes normas:
a) As discordâncias ou críticas deverão ser dirigidas à matéria em discussão e não ao seu autor;
b) Em pesquisa ou trabalho em colaboração, deverá ser dada igual ênfase aos autores e seguir normas científicas vigentes de publicação. Em nenhum caso o psicopedagogo se valerá da posição hierárquica para fazer publicar, em seu nome exclusivo, trabalhos executados sob sua orientação;
c) Em todo trabalho científico devem ser indicadas as referências bibliográficas utilizadas, bem como esclarecidas as ideias, descobertas e as ilustrações extraídas de cada autor, de acordo com normas e técnicas científicas vigentes.
Capítulo VII – Da publicidade profissional
Artigo 10
Ao promover publicamente a divulgação de seus serviços, deverá fazê-lo com exatidão e honestidade.
Capítulo VIII- Dos honorários
Artigo 11
O psicopedagogo, ao fixar seus honorários, deverá considerar como parâmetros básicos as condições socioeconômicas da região, a natureza da assistência prestada e o tempo dispendido.
Capítulo IX – Da observância e cumprimento do Código de Ética
Artigo 12
Cabe ao psicopedagogo, cumprir este Código de Ética.
Parágrafo único
Consiste em infração ética:
a) Utilizar títulos acadêmicos e/ou de especialista que não possua;
b) Permitir que pessoas não habilitadas realizem práticas psicopedagógicas;
c) Fazer falsas declarações sobre quaisquer situações da prática psicopedagógica;
d) Encaminhar ou desviar, por qualquer meio, cliente para si;
e) Receber ou exigir remuneração, comissão ou vantagem por serviços psicopedagógicos que não tenha efetivamente realizado;
f) Assinar qualquer procedimento psicopedagógico realizado por terceiros, ou solicitar que outros profissionais assinem seus procedimentos.
Artigo 13
Cabe ao Conselho Nacional da ABPp zelar, orientar pela fiel observância dos princípios éticos da classe e advertir infrações se necessário.
Artigo 14
O presente Código de Ética poderá ser alterado por proposta do Conselho Nacional da ABPp, devendo ser aprovado em Assembleia Geral.
Capítulo X – Das disposições gerais
Artigo 15
O Código de Ética tem seu cumprimento recomendado pelos Conselhos Nacional e Estaduais da ABPp.
O presente Código de Ética foi elaborado pelo Conselho Nacional da ABPp do biênio 1991/1992, reformulado pelo Conselho Nacional do biênio 1995/1996 , passa por nova reformulação feita pelas Comissões de Ética triênios 2008/2010 e 2011/2013, submetida para discussão e aprovado em Assembléia Geral em 05 de novembro de 2011.




Fonte: ABPp Ceará

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Precisamos cuidar do Planeta!!!



Simples ideias com garrafa PET...

Uma ideia simples e criativa que você precisará apenas de :

* garrafas Pet;
* arame liso;
* porcas ( para dar o nozinho com o arame ) para não escorregar;
* parafusos para prender a base dos arames no topo da parede.

Dica: Pode ser tanto um jardim com flores , ou uma pequena orta , uma ótima ideia para que não tem espaço.


Outra dica também é esse:

 

Gostei!


SUSTENTABILIDADE SERÁ TEMA OBRIGATÓRIO NO ENSINO SUPERIOR A PARTIR DE 2013.




No último dia da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, o Brasil anunciou a adoção de um compromisso voluntário que pode render bons frutos. A partir do próximo ano, a sustentabilidade deverá constar no currículo acadêmico de todas as universidades brasileiras.

A intenção é que, futuramente, o tema seja incorporado da pré-escola ao ensino médio. “Não faz sentido ensinar finanças sem ensinar ética ou meio ambiente. Educação superior é o começo, mas tem que ser em todas as séries. Incentivo a todos que façam ações. Não é só compromisso financeiro, precisamos de comprometimento dos governos”, afirmou à Agência Brasil o conselheiro do Conselho Nacional de Educação, Antônio Freitas Junior.

Embora tenha sido anunciada durante a Conferência, a medida foi publicada no Diário Oficial no dia 18 de junho. A lei especifica apenas que o assunto deverá ser abordado de forma interdisciplinar e contínua, sem necessariamente ser uma disciplina à parte. Na prática, isto significa que é um tema que deve ser abordado em todas as disciplinas, sem ser conteúdo obrigatório de nenhuma.

Obrigatoriedade

Atualmente, a educação ambiental é adotada, também como tema transversal, no ensino básico pelo Ministério da Educação (MEC). Desde abril de 2011, tramita na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 876/2011, que propõe alterar a Política Nacional de Educação Ambiental, tornando-a disciplina obrigatória – e, portanto, específica – no ensino fundamental e no médio.

“A sustentabilidade permeia todas as áreas, os enfoques é que são diferentes. Por exemplo, foi descoberto que o gás que sai do motor a diesel causa câncer. Então, um engenheiro mecânico tem que saber muito mais sobre esse assunto”, ressaltou o conselheiro.

Fonte: EcoD

Sugestões de Hortas sustentáveis


Modelo de hortas sustentáveis !!!

                                

                                  Foto: belo , simples e nutritivo!

                                 Foto: Moradores trocam materiais recicláveis por verduras.

Os moradores da periferia de Jundiaí, no interior de São Paulo, trocam materiais recicláveis por verduras que são produzidas na horta municipal.
Saiba mais:

http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-paulo-mais-limpa/noticia/2012/05/moradores-de-jundiai-em-sp-trocam-materiais-reciclaveis-por-verduras.html

                                                 

                                             Foto     


                                            

                                         Foto

Fonte: Blog:http://meioambiente-sustentavel.blogspot.com.br/
http://plantaomeioambiente.blogspot.com.br/2012_06_01_archive.html

O LONGO CAMINHO ATÉ A "ECONOMIA VERDE".




Não surpreende que na Rio+20 se tenha decidido deixar para 2014 a fixação de metas para o desenvolvimento sustentável, a vigorarem a partir de 2015 – de modo parecido com o que se fez na Convenção do Clima, deixando para 2015 a definição de compromissos de redução de emissões poluentes para cada país, mas a serem cumpridos só a partir de 2020. Como o tema inclui também a chamada “economia verde”, igualmente discutida no Rio de Janeiro, as definições são dificílimas, envolvem a produção e os seus caminhos em cada país e no mundo. E aí o carro pega.

Quem leu na última segunda-feira o relato do correspondente deste jornal em Genebra, Jamil Chade, sobre as mudanças no panorama mundial, com os organismos econômicos questionando “a fronteira entre nações ricas e emergentes”, tem ideia da dificuldade das transformações propostas para cada país, considerados o seu nível de riqueza, tipos de exportação e importação, obrigações equivalentes. Quem é Primeiro Mundo hoje? E quem se inclui no campo da pobreza, entre as 194 nações, se um terço da humanidade ainda cozinha em fogões a lenha (Ladislau Dowbor, Eco 21, maio de 2012)? Se já se produzem no mundo 2 bilhões de toneladas anuais de grãos, suficientes para prover cada família de quatro pessoas com 800 gramas diários? Se o PIB mundial de US$ 63 trilhões anuais, distribuído igualitariamente, desse a cada uma dessas famílias US$ 5.400 mensais? Mas como vencer a resistência e mudar critérios para 737 grupos corporativos, 75% dos quais de intermediação financeira, que “controlam 80% do sistema corporativo mundial”?

A “economia verde”, disse o secretário-geral da reunião, Sha Zukang, não trata apenas de “baixo carbono”, tem de ser “discutida no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza”. Mas a Cúpula dos Povos não gostou: a proposta não criticava o capitalismo, as “suas formas de dominação”; seria apenas um “disfarce para mais negócios e exploração dos ecossistemas”, com a ajuda de “tecnologias transgênicas e da biologia sintética” (Agência Brasil, 14/5). Ao longo dos debates, muitas críticas se centraram nas políticas de países que subsidiam fertilizantes inorgânicos, combustíveis fósseis e energias insustentáveis; contribuem para a perda da biodiversidade, com subsídios a certas culturas; e para a redução de empregos no campo, com mecanização acelerada. As operações na agricultura – acentuou-se – contribuem, só elas (fora mudanças no uso da terra e desmatamentos), com 13% das emissões globais, fora as de óxido nitroso (58%) e de metano (47%).

Quem mudará ou quer mudar esse panorama, restaurar a fertilidade do solo com insumos naturais e nutrientes “sustentáveis”? Quem será capaz de “integrar lavoura, floresta e pecuária”? Reduzir insumos químicos e herbicidas? Implantar técnicas de manejo biológico? Reduzir desperdícios na área de alimentos (1,3 bilhão de toneladas anuais, segundo a ONU)? Transferir gratuitamente tecnologias para países mais carentes, de modo a poderem caminhar nessas direções? Determinar que compras governamentais (10% do PIB) tornem prioritários esses caminhos, inclusive na exportação? E como chegar a tudo sem impor penalidades ou barreiras comerciais?

Documentos da ONU (Boletim do Legislativo n.º 2/12, Senado Federal) chegam a dizer que a transformação resultará em “melhoria do bem-estar humano e da isonomia social”, e ainda com “significante redução de riscos ambientais e de escassez ecológica”. Por aí se chegaria ao “bem-estar intertemporal das futuras gerações”, à eliminação de “efeitos da degradação ambiental na oferta agregada”; também a um processo que conduzirá a “uma nova estratégia” e aos financiamentos globais para a “economia verde”. Mas – frisam – não podem ser criadas “barreiras ambientais”. E será preciso reformar o “regime global do direito de propriedade”. Tudo se completará com incentivos para a “economia verde” no valor de 2% do PIB mundial, ou US$ 1,3 trilhão por ano. Por esses caminhos se conseguirá – dizem os documentos – um ganho de 60% na eficiência energética (prédios, indústria, transporte). Entrará na economia o pagamento por serviços ambientais.

A simples enumeração dos objetivos e dos caminhos mostra o quanto é complexa, controvertida, delicada a questão. Mesmo sem entrar em questões decorrentes dessas estratégias. Como, por exemplo, saber onde atuar e de quem cobrar os custos. Na exportação de commodities de países “em desenvolvimento” para países industrializados, por exemplo, quem paga: quem exporta ou quem consome? É discussão semelhante à que ainda não tem solução no âmbito da Convenção do Clima, quando se trata de saber se a redução de emissões cabe aos países que exportam produtos industriais que implicam essas emissões (como os chineses) ou aos países que os importam (como os Estados Unidos, a Alemanha e outros). É o mesmo caso da taxação sobre emissões de empresas aéreas ou de navegação marítima (5% das emissões totais): onde fazê-lo, nos países de origem das viagens ou de destino? E os países no meio do caminho?

E quando se pensa em cobrar por serviços naturais – como na agricultura, por exemplo? Há estudos que mostram um valor de trilhões de dólares anuais para serviços prestados gratuitamente pela natureza – fertilidade do solo, regulação do clima e do regime hidrológico, etc. Vão ser incluídos nos preços de exportação? E nos internos? Países em desenvolvimento (inclusive o Brasil) temem que questões como essa acabem resultando na imposição de barreiras comerciais. Ou em restrições à soberania no uso de recursos naturais.

A tese da “economia verde” é atraente. Mas seus caminhos estão povoados de obstáculos de natureza variada. Mesmo em 2014 não será fácil avançar. As realidades de um mundo diversificado – e em crise – continuarão muito fortes.

Autor: Washington Novaes   -   Fonte: O Estado de S.Paulo

Veja que ideias maravilhosas para a reutilização dos pneus velhos.


Reutilizando Pneus !!

                                       








                                                


                                                     

                                           

                                          

                                                 

                               Foto: Como fazer Horta Reciclando Pneus.
  
Técnicas agro-ecológicas. Faça canteiros criativos e preserve o meio ambiente. Cultive alimentos saudável, sem agrotóxico, uma horta orgânica e economize.

          Por ano mais de 40 milhões de pneus velhos são descartados em rios, aterros sanitários, bueiros, comprometendo o meio ambiente, entupindo bueiros e causando enchentes, numa ação criminosa e impensada.

          Faça um movimento na sua cidade, família, entre amigos e ajude a  salvar nosso planeta. Ensine seus filhos e netos que o futuro do planeta depende da conscientização deles.

          Um simples ato civilizado ajuda a mudar o rumo da história.  Pneus jogados, que podem virar criadouros do mosquito da dengue (Aedes Aegypti), poluindo a natureza podem virar lindas hortas e jardins para decorar sua casa.


                        Foto: Decoração com pneus! (Pense de novo)

"Esse é para mim o verdadeiro sentido de tirar o máximo do que parece mínimo. Aqui retorno à tão discutida questão de reciclar objetos usados que teoricamente não servem para mais nada. O que me leva a reforçar outra questão, a de que reciclar apenas não é o suficiente. Tão importante quanto, é saber se cercar do belo, e quando falamos em reciclagem, acho que devemos pensar em transformar o rejeito do dia-a-dia em coisas belas, em peças que nos dão prazer em ter em nossas casas, e não somente num “lixo” reaproveitado."

Texto de Cris Turek             

                                        

                                

                            
                                        


                                               

                             

                     


                                                     

                                                 

                                                      

                          

                                 


                                


                     

                   

                                     

                                                    

                          

domingo, 8 de julho de 2012

Como fazer o Conselho de Classe







Introdução:
Muitos não sabem para o que ele serve. Outros nunca participaram de um. A grande maioria nem quer ouvir falar nele. E é quase um consenso geral de que ele não serve para nada ! Você sabe do quê estou falando ?  Se respondeu: Conselho de Classe, acertou !
Agradeço a todos os Professores que colaboraram postando comentários no nosso blog e compartilhando suas experiências no que refere-se a participação nos Conselhos de Classe, inclusive com algumas sugestões muito pertinentes e interessantes. Espero que todos tenham lido. Afinal é esta a ideia do SOS Professor, ser um espaço colaborativo, um ambiente onde possamos compartilhar aprendizados e enriquecer nossa prática.
Conselho de Classe que não resolve nada:
O vídeo “ Conselho de Classe” que é um trecho do filme Entre os Muros da Escola, reflete bem a realidade da grande maioria das nossas Escolas, excetuando pela participação das alunas representantes de sala, o vídeo é uma cópia, sem tirar nem por, do que vivenciamos nos Conselhos de Classe pelo Brasil afora.
O grupo reúne-se e então  os Professores sentem-se livres para manifestarem-se sobre os alunos. Os diálogos versam sempre sobre o comportamento e problemas de indisciplina do aluno, tendo seu desempenho e sucessos desconsiderados.  São diálogos entrecortados de comentários, opiniões, juízos de valor, julgamentos, preconceitos e achismos. Onde todos buscam o apoio e anuência uns dos outros como que para validar as afirmações feitas.
 Muitas vezes o fracasso do aluno é atribuído a causas psicológicas e então são emitidos juízos de valor  baseados no senso comum e não em laudos diagnósticos ou fonte segura que o ampare. Ao invés de avaliar o processo de aprendizagem, a interação pedagógica, e a eficiência da prática pedagógica do professor, o Conselho presta-se apenas para apontar e julgar comportamentos.
Neste modelo de  Conselho de Classe, nada de fato é discutido e de fato nada é solucionado. Todos desabafam, todos discorrem livremente suas angústias, alguns nem falam pois não são apoiados nas suas colocações, então tudo fica na mesma.
Qual a finalidade do Conselho de Classe :

Antes de debatermos como deve ser realizado um Conselho de Classe, preciso esclarecer qual é a finalidade do mesmo. É preciso saber o porquê deste tipo de Reunião, para quê ela é realizada, e qual é o papel das pessoas que lá estão.
A palavra “ conselho” vem do latim  consiliu e, conforme o Dicionário Michaelis da Língua Portuguesa tem os seguintes significados: 1 Juízo, opinião, parecer sobre o que convém fazer. 2 Aviso, ensino, lição, prudência. 3 Tribunal. 4 Reunião ou assembléia de ministros. 5 Corpo coletivo, com função consultiva ou deliberativa. 6 Reunião de pessoas que deliberam sobre negócios particulares. 7 Reunião do corpo docente da universidade, escolas superiores ou secundárias, presidida pelo reitor ou diretor, para tratar das questões do ensino.
Assim, é correto afirmar que quem aconselha deve ser uma pessoa prudente, ter bom senso, discernimento, domínio próprio, autoridade e notório saber na questão consultada. Desta forma fica claro que ninguém consultará a vizinha sobre um investimento na Bolsa de Valores, ou a Merendeira se um aluno necessita de tratamento Psiquiátrico. É preciso ter competência e conhecimento da questão para emitir declarações.
Daí a importância da Educação Continuada, pois , especialmente no nosso caso, enquanto Educadores, não podemos resvalar no senso comum, achismo é coisa de gente que não está preparada devidamente para argumentar. Devemos ter bases sólidas e seguras, não apenas na nossa área de atuação, mas dentro do possível estarmos atualizados sobre o que ocorre em áreas correlacionadas a nossa. Buscar o conhecimento tem de ser um estilo de vida, e não apenas a busca de um certificado.
Fiz esse recorte para que você compreenda que um Conselho é composto de pessoas, e estas exercerão o papel de Conselheiros, que terão o objetivo de ponderar, aconselhar, orientar, propor, discernir as melhores intervenções e soluções para uma determinada questão. Mas quais questões esses “ Conselheiros” terão de ponderar e aconselhar ?
Bem, o Conselho de Classe  é uma reunião avaliativa em que diversos especialistas envolvidos no processo ensino-aprendizagem discutem acerca da aprendizagem dos alunos, o desempenho dos docentesos resultados das estratégias de ensino empregadas, a adequação da organização curricular e outros aspectos referentes a esse processo, a fim de avaliá-lo coletivamente, mediante diversos pontos de vista.
Reflita por um momento: um Conselheiro preparado poderá ser justo, sábio e ponderado no momento de deliberar. Já um Conselheiro despreparado, relapso com suas funções, incompetente na sua área de atuação e negligente com suas tarefas jamais poderá contribuir com soluções para o crescimento dos Alunos, da  Equipe ou da  Instituição.
Que tipo de Conselheiro você desejaria ter ao seu lado no  próximo Conselho de Classe ?
 Sugestões para um Conselho de Classe eficaz:
A grande maioria das Escolas está utilizando um modelo de Conselho de Classe que não funciona, ou que não atende totalmente aos objetivos de um Conselho de Classe, o qual  não se restringe apenas a discutir notas  ou comportamentos dos alunos.
O modelo eficiente deve contemplar como já foi dito anteriormente as seguintes questões a serem discutidas no Conselho de Classe:
  1. Aprendizagem dos alunos
  2. Desempenho dos docentes
  3. Resultados das estratégias de ensino empregadas
  4. Adequação da organização curricular
  5. Outros aspectos referentes a esse processo
Abaixo algumas sugestões para você estruturar seu próximo Conselho de Classe:
. Pré-Conselho com a Turma:
  – Rendimento Turma: logo após as provas realize com a Turma um Pré-Conselho, selecione os itens que deseja medir o avaliar com a turma tais como: rendimento da classe (media geral da sala), comportamento, participação, comprometimento, etc.
 - Rendimento Professor: peça para a turma Avaliar o seu Desempenho  no que refere-se a: Metodologia utilizada, Atividades, Ritmo da Aula, Práticas de Ensino, Organização dos Espaços da sala, etc.
- Metas/Combinados: discutam intervenções para implementar as mudanças que forem necessárias para a correção dos problemas levantados por ambos os lados
. Diagnóstico da Turma:
  Você já elaborou o diagnóstico de cada aluno no início do ano. Então transcreva esses dados em uma única Ficha e leve para os Conselheiros apenas com os casos mais delicados para serem discutidos.  Aborde o rendimento pedagógico, comportamento, resultados alcançados, outras questões que estão interferindo na vida do aluno. Lembre-se Você conhece o seu aluno, porém os demais Conselheiros talvez não estejam totalmente a par de determinados detalhes, e isso pode fazer toda a diferença na hora de ponderar a melhor intervenção.
. Conselho em 2 Atos:
Neste caso o Conselho seria realizado em 2 momentos distintos, onde no 1º. Momento contaria com a presença de Representantes de Classe, e no 2º. Momento apenas com os Professores.
Obs: Caso a Turma já tiver realizado o Pré Conselho com o Professor em Sala de Aula não haveria a necessidade de realizar o Conselho de Classe em 2 Atos.

1º. Ato: Participação Representantes de Turma  (debate de questões relativas a Turma)
Neste momento ocorreria a participação de Representantes de Turma, pois os Representantes discorreriam sobre  as mudanças e/ou problemas que gostariam que fossem solucionados no que refere-se a didática do Professor, metodologia, postura, etc.
Os Professores, por sua vez, colocariam as questões que estariam enfrentando com aquela Turma . Todos debateriam algumas proposições, e já ficaria definido as intervenções a serem adotadas. Seria registrado em Ata para as Representantes assinarem e então este momento seria finalizado.
2º. Ato: Conselho apenas com Professores
Neste momento o Conselho seria realizado apenas com os Professore, sem os Representantes de Turma, onde seriam discutidos os casos individuais dos alunos, bem como os demais assuntos.
CONCLUSÃO:
O Conselho de Classe é uma oportunidade de reunir os  professores com o objetivo de refletir sobre a  aprendizagem os alunos e o processo de ensino.
Pedir que os alunos se avaliem, reflitam sobre suas falhas, sobre sua atuação é fácil, o difícil é os professores fazerem o mesmo. Para exercitar essa difícil prática é que o conselho deve começar com a autocrítica dos professores.
O que o professor diz na autocrítica deve servir como elemento para a coordenação ajudá-lo a superar as dificuldades apresentadas, confrontar o problema com os que os outros professores também apresentam para, juntos, buscarem a superação. A coordenação dever ter claro que, também, a avaliação, não é para classificar o professor e sim ajudá-lo a desempenhar melhor o seu trabalho.
Ao fazer o Conselho de Classe contemplando seus reais objetivos a Escola atinge os seguintes resultados:
• Promove uma visão  abrangente do papel da avaliação no processo ensino-aprendizagem;
• Valoriza o progresso individual do aluno, seu  comportamento cognitivo, afetivo e social ;
• Reconhece o contexto familiar em que o aluno está inserido;
• Incentiva a auto-análise e auto-avaliação dos profissionais de ensino;
• Propicia  mudanças tanto na prática  docente,  no  curriculo e na dinâmica escolar;
• Traça metas para que as mudanças sugeridas sejam efetivamente realizadas.
Há outros problemas sérios que contribuem para o fracasso escolar, tais como a negligência da família, a capacitação deficiente, a falta de estrutura,  a indisciplina, etc, etc.
Por outro lado não podemos cair na armadilha de que tudo é a estrutura, a lei, o sistema e ninguém assume nada. Pois há condições às vezes de mudanças significativas, com as reais condições de um instrumento  que a escola  já apresenta e que está em nossas mãos fazer uso: o Conselho de Classe.
E você o que acha? Compartilhe no blog.
Bibliografia :
DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. São Paulo: Cortez, 1988.
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: As setas do caminho. 4.ed. Porto Alegre: Mediação, 2002.
PATTO, M. H. S. Psicologia e ideologia: uma introdução crítica à psicologia escolar. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987.
_____. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.